quarta-feira, 30 de abril de 2014

Brasília - discute Liberdade de Expressão e Democracia - Para quem? Onde querem chegar? A ditadura ainda existe.

 Texto Adaptado: Lidiane

Fonte : Google

Histórico

              A maioria dos ideais políticos modernos como justiça, a liberdade, o governo constitucional, surgiu na Grécia antiga. Foram os gregos os pioneiros a lançar as sementes da ideia democrática, que, conservadas pelos filósofos da idade média, frutificaram na modernidade.
           Com efeito, apenas integrantes de um demos (município), dirigido por um demarca participavam da política. Daí a expressão democracia, que significa governo de demos. Outro ponto a ser considerado que o grande número de escravos existentes em Atenas permitia que o tempo do cidadão fosse dedicado à política
           Aristóteles, costumava afirmar que todo e qualquer trabalho manual devia ser executado por escravos, de forma que os cidadãos pudessem dispor de seu tempopara as atividades políticas.
Os escravos gregos realizavam serviços manuais e eram tratados de forma benigna, podendo alcançar sua libertação em face de bons serviços prestados aos seus proprietários. O próprio Estado podia ter escravos, os quais exerciam funções menos significativas.
         Convém esclarecer que a noção de Estado tida hoje não existia na Grécia Antiga. Sequer existia a noção da diferença entre Estado e Sociedade, até porque a sociedade era o próprio Estado.
Ainda, a democracia ateniense era a democracia direta. Os cidadãos reuniam-se em Assembléia, na Ágora (praça pública), para deliberar sobre os assuntos mais diversos. Na Ágora, todos podiam expressar seus pensamentos (liberdade de expressão). O direito à voz era de todos os cidadãos.                  Os cidadãos, aqueles que podiam participar da vida política da Polis restrigiam-se a um pequeno grupo de pessoas, mais precisamente, aos homens livres. Mulheres, escravos, prisioneiros e estrangeiros não podiam participar da vida política.
Por um outro lado, a existência da escravidão em Atenas era o que permitia ao homem livre ocupar-se somente da vida política. Isso implica dizer que a democracia grega existia graças à escravidão.
O homem grego com uma forte consciência política, via no Estado sua razão de existir, por isso sentia necessidade de integrar-se na vida política.

No Brasil[editar | editar código-fonte]

         No Brasil, desde a Constituição do Império havia a garantia da liberdade de expressão, o que foi preservado até a Constituição de 1937. Já no período conhecido como Estado Novo durante o governo do presidente Vargas, o princípio constitucional da liberdade de pensamento desapareceu. Foi adotada a censura como meio de impedir a publicação ou a reprodução de determinadas informações. A censura nasceu reprimindo a liberdade de expressão.
         Com o período da redemocratização, a Constituição de 1946 foi responsável por colocar e assegurar, no novo ordenamento jurídico, a manifestação do pensamento. O texto constitucional dispunha a livre manifestação do pensamento, sem dependências da censura, salvo quanto a espetáculos e diversões públicas, respondendo cada um, por abusos cometidos, conforme disposição legal.
           Quando Getulio Vargas ocupou o poder novamente, ele se preocupou em editar a lei da imprensa (Lei 2083 de 1953) com a devida regulamentação dos crimes de imprensa. Em seu bojo, a lei trouxe vários defeitos, como a exacerbada repressão à liberdade de imprensa.
           A Constituição de 1967, já outorgada nos governos militares, não aboliu o princípio da liberdade de pensamento, mas impôs uma delimitação que restringia sua aplicação, condicionando-os aos parâmetros da ordem pública e dos bons costumes.
O ordenamento jurídico de 1967 restringiu, ainda, a liberdade da livre manifestação do pensamento, ao impor sanções jurídicas a todo aquele que abusasse do direito individual com o objetivo de opor-se ao governo. Essa disposição ficou explícita nos artigos:
  • Constituição Federal de 1967, artigo 150 parágrafo 8.
  • Carta de Magna de 1967, artigo 151.
          O direito a liberdade de expressão é caracterizado como direito da personalidade, integrante do estatuto do ser humano, fundamental para a concretização do princípio da dignidade da pessoa humana e determinada, para quem o incorpora, especificas funções. Ele é garantia individual e protege a sociedade contra o arbítrio e as soluções de força.
         Vale ressaltar que, quando se restringe a liberdade de um indivíduo, não somente o direito deste é atingido, mas também o de toda a comunidade de receber e debater as informações, Caracteriza-se, assim que a liberdade de expressão atinge o indivíduo e a interação da sociedade.
Na atual Constituição Federal, promulgada em 5 de outubro de 1988, várias inovações foram conferidas em relação a liberdade de manifestação do pensamento, dando maior amplitude no rol de direitos e garantias individuais. Em todas as suas formas, a liberdade de expressão e um direito fundamental e intransferível, inerente a todas a pessoas, e um requisito para a existência de uma sociedade democrática.
Constituição brasileira de 1988
  • Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
    • V - o pluralismo político
  • Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vidaliberdadeigualdadesegurança e a propriedade, nos termos seguintes:
    • IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
    • VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
    • IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença
  • Art. 220 A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.
    • § 2º - É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística.

Liberdade de Expressão e a Democracia

A "liberdade para transmitir informações e ideias por quaisquer meios independentemente de fronteiras" (artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948).
A liberdade de expressão, sobretudo sobre política e questões públicas é o suporte vital de qualquer democracia. Os governos democráticos não controlam o conteúdo da maior parte dos discursos escritos ou verbais. Assim, geralmente as democracias têm muitas vozes exprimindo ideias e opiniões diferentes e até contrárias.
Segundo os teóricos da democracia, um debate livre e aberto resulta geralmente que seja considerada a melhor opção e tem mais probabilidades de evitar erros graves. Cabe esclarecer que a aplicação da democracia não traz privilégios ao um determinado grupo específico e nem busca-se limitar de qualquer forma o direito de outrem, mas sim garantir a liberdade e direitos do coletivo.
A democracia depende de uma sociedade civil educada e bem informada cujo acesso à informação lhe permite participar tão plenamente quanto possível na vida pública da sua sociedade e criticar funcionários do governo ou políticas insensatas e tirânicas. Os cidadãos e os seus representantes eleitos reconhecem que a democracia depende de acesso mais amplo possível a ideias, dados e opiniões não sujeitos a censura.
A liberdade de expressão é um direito fundamental consagrado na Constituição Federal de 1988, no capítulo que trata dos Direitos e Garantias fundamentais e funciona como um verdadeiro termômetro no Estado Democrático. Quando a liberdade de expressão começa a ser cerceada em determinado Estado, a tendência é que este se torne autoritário. A liberdade de expressão serve como instrumento decisivo de controle de atividade governamental e do próprio exercício do poder. O princípio democrático tem um elemento indissociável que é a liberdade de expressão, em contraposição a esse elemento, existe a censura que representa a supressão do Estado democrático. A divergência de ideias e o direito de expressar opiniões não podem ser restringidos para que a verdadeira democracia possa ser vivenciada.

terça-feira, 29 de abril de 2014

Somos a favor das mobilizações, sem ditaduras, violências e sem perseguição diz Lidiane Mendes.


29.04.14 - Jornalistas são novamente agredidos em manifestação no Rio

No último domingo (27/4), a repórter Maria Inez Magalhães, de O Dia, foi agredida, e outros jornalistas hostilizados, durante a cobertura da manifestaçãorealizada em Copacabana por parentes e amigos do dançarino Douglas Pereira, o DG, assassinado no dia 22/4 em confronto entre a polícia e bandidos nos morros do Pavão-Pavãozinho e Cantagalo.
Maria Inez tinha perguntado à mãe de DG se ela estava acompanhando as investigações do caso. “Não quero falar sobre isso, sai daqui”, respondeu aos gritos e deu um empurrão na repórter. Depois disso os manifestantes cercaram a repórter, gritando também: “Você não é gente, você é lixo, você não é bem-vinda aqui. Tem que respeitar. Fora, fora, fora”. O grupo entoava palavras de ordem contra a imprensa. Profissionais da TV Globo – emissora em que DG trabalhava no programa Esquenta – e da Band também foram insultados e expulsos do local. Outros jornalistas intervieram para retirar Maria Inez dali e saíram com ela, interrompendo a cobertura.
Altamir Tojal comentou nas redes sociais: “A escalada do ódio aos jornalistas aumenta. (...) Essa hostilidade não é espontânea. Estão criando ambiente para mais violência, para constranger o exercício da profissão. Sem a presença livre de jornalistas tudo fica mais fácil para bandidos, autoridades corruptas, policiais violentos e toda sorte de abusos e crimes do poder. O que estão querendo impor é a exclusividade da cobertura das manifestações por midiativistas partidarizados e veículos sob controle de interessados em afastar outros olhos e ouvidos”. E conclui que podemos estar de volta à situação da morte do Tim Lopes, quando bandidos se sentiram à vontade para matar um jornalista, com o objetivo de controlar as comunidades.
Alexandre Medeiros, editor executivo de O Dia, registrou, sob a rubrica Ponto de vista, a opinião do jornal: “Não há justificativa para a agressão sofrida ontem pela repórter Maria Inez Magalhães, em pleno exercício de sua profissão. Ela estava identificada, tinha às mãos apenas bloco, caneta e um celular, e foi agredida depois de fazer uma pergunta à mãe de DG sobre o curso das investigações. O jornal O Dia se solidariza com a dor da família, entende a tensão que tem sido enfrentada por ela nos últimos dias, mas rejeita qualquer tipo de agressão a seus profissionais, e aos de qualquer outro órgão de imprensa, por princípio. (...) Seguiremos assim, por entender que esse é o jornalismo que o leitor espera de um jornal independente. Por isso não aceitamos a agressão. Ela não faz parte do debate, não ajuda a esclarecer nada, não edifica. A agressão sofrida pela Maria Inez, por sinal uma profissional exemplar, é um safanão não apenas contra a imprensa, mas contra toda a sociedade”.
Muito a propósito, foi realizado em abril o curso Safety, Security Awareness and First Aid, organizado pelo International News Safety Institute (INSI) – entidade sediada em Londres e especializada no treinamento de segurança para jornalistas em situações de risco e manifestações. O curso foi dividido em três dias, combinando teoria, exercícios práticos de como proceder em momentos críticos, e uma palestra sobre Direitos Humanos, com o patrocínio dos sindicatos das Empresas de Radiodifusão no Estado do Rio e das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Município. Ao todo, 55 profissionais de diversas cidades do País participaram das atividades.
O treinamento, supervisionado por um instrutor do INSI, foi aplicado por três brasileiros: Mônica Marques e Ana Paula Santos, ambas da TV Globo no Rio, e Herculano Barreto Filho, do jornal O Dia. Eles foram capacitados pelo instituto em 2012, durante um curso que teve por objetivo formar multiplicadores capazes de repassar seus conhecimentos aos colegas que atuam no Brasil. O INSI negocia agora com sindicatos patronais a realização de workshops sobre segurança nas cidades de Brasília, São Paulo e Belo Horizonte.

 

Mobilização. no Rio - Acesso Brasil

Moradores incendeiam ônibus em protesto contra morte de jovem no Rio

No Alemão, outros quatro ônibus foram queimados e grupo tentou invadir Unidade de Pronto Atendimento
         Atualizada às 23h41
RIO - Pelo menos cinco ônibus foram queimados nesta segunda-feira, 28, por cerca de 20 manifestantes na Avenida Chisóstomo Pimentel de Oliveira, em Costa Barros, na zona norte do Rio. O grupo fez um protesto depois da morte de um jovem de 17 anos, em uma troca de tiros com policiais militares, na Favela do Jockey, que integra o complexo do     Morro do Chapadão.
            Os veículos foram queimados em um trecho da avenida próximo a Rua Coronel Moreira César. As duas vias foram interditadas. Além dos ônibus, os manifestantes também queimaram montes de lixo no meio da pista. Um blindado (conhecido como caveirão) foi deslocado para a região
.
De acordo com a polícia, o adolescente estava em um carro roubado e reagiu à abordagem. Ele estaria ainda com pistola e rádio transmissor. Duas motos e um carro roubado foram apreendidos.

Outro caso. No Alemão, também na zona norte, manifestantes tentaram usar dois ônibus como barricada para fechar a              Estrada de Itararé. Por volta das 21h30, começou o tumulto, quando cerca de 80 pessoas, algumas delas armadas, tentaram atear fogo em dois ônibus em frente à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Alemão. Algumas pessoas tentaram forçar a porta da frente da UPA, provocando pânico em médicos e pacientes que estavam ali. Policiais militares atiraram em direção ao grupo, que se dispersou. Outros dois ônibus foram incendiados na noite desta segunda, no Alemão, chegando a nove o número de veículos queimados.
As duas pistas da Avenida Itararé foram fechadas. O policiamento foi reforçado.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

REVIRAVOLTA INEXPLICÁVEL NO MOVIMENTO FICA ALVORADA

        Os colegas estão muito bem assessorados.
Muitos profissionais com mais de trinta anos de experiência.
Que bom!
        Democracia neste país é falácia.
Nossa equipe da Associação, juridicamente, está devidamente preparada.
O difícil é cobrar das autoridades e fazer pior que eles - muito pior -
ainda bem, que a Lei do retorno é para todos.
        Eu também fiz prova para estagiar onde estagiei, no entanto, pedi para sair e não deixaram e simplesmente, me perseguem e estou com depressão.
Deixei de ir para o Maranhão, fazer um documentário como profissional e ganhar Três mil reais, para lutar e colar grau ao final de 2013 e fiquei a ganhar como estagiária.
         O que encontrei foram aproveitadores e imprensa oportunista se aproximando nos bastidores e usando até artifícios pessoais de conquista para dividir o nosso movimento.
         E o pior que por estarem visando interesses políticos eleitoreiros até conseguiram comprar algumas pessoas para se lançarem candidatos e se promoverem.
Por telefone até Senador já foi despedido, imagina eu, uma simples funcionária terceirizada - não atendem ao meu pedido de demissão.
          O que eu quero realmente é estudar e concluir meu Mestrado. Não tenho tempo a perder com disputas de poder - sei onde quero chegar! - E não tenho idade para brincar de movimento social e liberdade de expressão de maneira sorrateira, quando na verdade é uma ditadura.
Direitos humanos - Socorro!
Lidiane.

Pergunte a Dad.

Domingo, 27 de abril de 2014 12:00 
Blog da Dad.

Empresta um trocadinho aí?


Dia sim, outro também, brasileiros ficam às escuras. Os apagões fazem estragos. Portões deixam os moradores presos. Freezers relaxam. Aparelhos eletroeletrônicos cruzam os braços. Chuveiros entregam água fria. A novelinha? Já era.

E daí? As distribuidoras de energia dizem que estão duras. Não têm dinheiro pra investir no setor. O governo decidiu dar um jeitinho. Obrigou a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica a fazer empréstimo de US$ 11 bilhões. A Câmara disse não. Três chefões pediram as contas, bateram asas e voaram.

Ficou no ar a regência do verbo emprestar. Ele é pra lá de cuidadoso. Só aceita a acepção ceder por empréstimo . Assim: Paulo emprestou a bicicleta ao amigo.  Ele cedeu a bicicleta por empréstimo ao amigo  O banco empresta dinheiro ao correntista.  Cedeu dinheiro por empréstimo ao correntista.) A biblioteca empresta livros ao público.  Cede livros por empréstimo ao público.)Ninguém empresta escova de dentes.

Outra história

A história tem dois lados. Um empresta. Passa pra frente o que tem e o recebe de volta. É o tal do V V — vai e volta. E quem quer alguma coisa por empréstimo? Precisa se virar. Tem de recorrer a verbos auxiliares. É o caso de pedir, pegar, conseguir, tomar: Ele pediu emprestada a bicicleta de Paulo. Tomou emprestado dinheiro do banco. Conseguiu emprestados agasalhos de colegas. Pegou emprestados livros da biblioteca.

Resumo da ópera: quem tem empresta. Quem não tem precisa de ajuda. Recorre, então, a verbos auxiliares. Pede emprestado. Ou toma emprestado. Ou consegue emprestado. Ou pega emprestado.

Concordância

Olho vivo, marinheiro distraído. Emprestado varia. Concorda em gênero e número com o termo a que se refere: Pediu emprestado livro do colega. Pediuemprestados os livros do colega. Pediu emprestada abicicleta do amigo. Pediu emprestadas as bicicletas do amigo Conseguiu emprestada mochila do irmão. Pegou emprestadas moedas da lanchonete .

sábado, 26 de abril de 2014

​Reunião no Ministério da Educação tenta encontrar uma solução para a falta de documento de ex-alunos da Faculdade Alvorada

​A Associação legítima e criada por assembleia, continua sem ser convidada - O Palácio do Planalto está sabendo.

          Representantes dos ex-alunos da Faculdade Alvorada se reuniram nesta quarta-feira (23), no Ministério da Educação. A pauta da reunião foi o problema da falta de documentos para dar continuidade aos estudos. Estiveram presentes no MEC representantes de quase todas as instituições vencedoras da transferência assistida, o presidente e o vice-presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), o Secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior e diretores do Ministério. Todos os presentes apresentaram alternativas para resolução dos problemas, que serão encaminhadas e apresentadas na reunião do CNE no mês de maio, em São Luiz do Maranhão.
          As instituições que receberam os ex-alunos da Alvorada se comprometeram a apresentar até a próxima sexta-feira, um relatório dos principais problemas enfrentados pelos alunos e sugestões de soluções. A pró-reitora do IESB, Regina Maria ofereceu o espaço para realização de reunião entre as instituições. O presidente da Câmara de Educação Superior do CNE, Gilberto Gonçalves Garcia ressaltou que as instituições possuem autonomia para estabelecer diretrizes permitindo a comprovação de aprovação dos alunos em disciplinas já cursadas na alvorada. Os representes das instituições foram unanimes em dizer que não tomaram nenhuma decisão porque aguardam o respaldo jurídico do MEC. O Secretário Jorge Messias ponderou que a solução deve partir de uma ação administrativa, levando em consideração que a mantenedora da alvorada não acatou nenhuma das ações judiciais interpostas para entrega dos documentos. 
           As soluções apresentadas no encontro serão debatidas pelos doze membros do CNE na próxima reunião do conselho no Maranhão. O Ministério da Educação se comprometeu a custear a viagem de um dos representantes dos alunos para acompanhar a decisão do CNE.

Acesso ao mundo Político.

Pressionado a renunciar, André Vargas pede desfiliação do PT

Daiene Cardoso, Ricardo Della Coletta e Vera Rosa Brasília - Pressionado pelo PT a renunciar ao mandato e evitar...
Daiene Cardoso, Ricardo Della Coletta e Vera Rosa

                   Brasília - Pressionado pelo PT a renunciar ao mandato e evitar danos à campanha da presidente Dilma Rousseff, o deputado federal licenciado André Vargas (PR) pediu nesta sexta-feira, 25, sua desfiliação do partido. A justificativa do parlamentar, acusado de envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, é que o desligamento do PT permitirá que ele invista em sua defesa no Conselho de Ética da Casa, onde responde a um processo por quebra de decoro parlamentar.
                 A gota d'água para que Vargas tomasse a decisão de deixar o PT, no entanto, foram os danos causados à campanha do candidato petista ao governo de São Paulo, o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha. Nesta sexta, o Estado revelou que um relatório da operação Lava Jato, da PF, sugeriu que Padilha indicou o executivo Marcus Cezar Ferreira de Moura ao Labogen, laboratório controlado por Youssef. À época, a empresa tentava obter um contrato milionário com a pasta, que não chegou a ser assinado. "Não quero prejudicar Padilha, que é meu amigo", afirmou Vargas em conversas reservadas.
                Na terça-feira, 22, o presidente do PT, Rui Falcão, pediu a Vargas que renunciasse ao mandato para não prejudicar as campanhas da presidente Dilma Rousseff, de Padilha, e da senadora Gleisi Hoffmann ao governo paranaense.
Falcão disse ao deputado que, se ele não renunciasse, seria expulso pela Comissão de Ética do PT. Em resposta, aliados de Vargas chegaram a afirmar que na sigla não existe "rito sumário". No PT, as previsões davam como certa a expulsão do deputado licenciado na Comissão de Ética.
Vargas encaminhou carta de desfiliação ao diretório municipal de Londrina na manhã desta sexta.
                 Cabe ao partido encaminhar agora o pedido à Justiça Eleitoral para que o desligamento seja concluído. O deputado disse, em nota, acreditar "na isenção, imparcialidade e tratamento isonômico da Câmara" na análise do processo por quebra de decoro parlamentar. "Sem partido, irei dedicar-me agora à minha defesa no Conselho de Ética da Câmara, confiante de que me serão asseguradas as prerrogativas do contraditório e da ampla defesa", argumentou ele no documento.
Nesta semana, o deputado Júlio Delgado (PSB-MG) apresentou um relatório pedindo a abertura de processo contra Vargas, mas uma manobra regimental do deputado Zé Geraldo (PT-PA) jogou a decisão para o dia 29. Na ocasião, Vargas reclamou do rito dado pelo colegiado a seu caso e queixou-se de não ter garantido seu "efetivo direito de defesa no processo".
                 A ligação do deputado com o Alberto Youssef veio a público quando foi revelado que ele pegou carona em um jatinho do doleiro. As denúncias fizeram com que o paramentar renunciasse ao cargo de vice-presidente da Câmara. A operação Lava Jato foi deflagrada em março e apura um esquema de lavagem de dinheiro suspeito de movimento cerca de R$ 10 bilhões.
                 Em nota distribuída aos jornalistas, o deputado licenciado diz que ao tomar a decisão de se desfiliar do PT poderá priorizar sua defesa no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. "Sem partido, irei dedicar-me agora à minha defesa no Conselho de Ética da Câmara, confiante de que me serão asseguradas as prerrogativas do contraditório e da ampla defesa", diz a mensagem.
             Na nota, o deputado ressalta que passou 24 anos no PT e agradece a oportunidade de "servir" ao Paraná e ao Brasil. "Confio na isenção, imparcialidade e tratamento isonômico da Câmara em relação ao meu caso, reafirmando a minha crença na Democracia e no Estado de Direito", finaliza.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Dad, ajude-nos.

       Queremos escrever bem.
Nosso  português está parecendo o do Ratinho.
       Não apela não!
Rsssssss.

Dad - ajude-nos ! é sério...

     Português - claro e culto.
Precisamos aprender -
     Socorro - Dad!
Dê uma força ai!

Acesso Brasília - Mobilizações.

Nosso documentário está prestes a ser lançado.
Em breve!
                   Quando existia o ,movimento fica alvorada, foi feito assembleia para criar a Associação e a TV Universitária, para que todos, os cursos participassem.
Na TV universitária -Documentário .
                 Conta a história das principais Lideranças - a ideia de uma mulher que articulou mais dois colegas e mais de três mil estudantes aderiram.
                  Fala também, do discurso de Professores e Coordenadores, - alguns que tentam  dificultar as mobilizações, e ainda, promete que a descredenciada faculdade não iria fechar e se, fechasse iriam se responsabilizar, induzindo quatro mil alunos a permanecerem na instituição.
                  O assédio da mídia e profissionais "sérios" brigando por ibope.
Até quando a mídia se submete para ter uma boa, matéria, em nível nacional?
ditadura nos movimentos será um tema discutido em nossos debates no GP - grupo de trabalho da Associação.
                 Espaço do Universitário - na TV universitária.
Em breve!

Acesso Brasil- Breve giro- Anistia Internacional cobra investigação sobre morte de dançarino.


'A Anistia Internacional Brasil pede que seja reconhecida a necessidade urgente de mudanças estruturais na organização das polícias, que incluam a sua desmilitarização', diz a nota
RIO - A Anistia Internacional, entidade mundial de defesa dos direitos humanos, cobrou nesta quinta-feira, 24, que as mortes de Douglas Rafael da Silva Pereira e Edilson Silva dos Santos, ocorridas nesta terça-feira, 22, em Copacabana, na zona sul do Rio, sejam investigadas e os autores, responsabilizados.
"Infelizmente, o índice de homicídios de jovens em territórios de favelas e periferias é alarmante. A polícia brasileira está entre aquelas que mais matam no mundo, segundo dados da ONU. Entre os jovens, a proporção de mortes é duas vezes maior se comparada com a idade adulta. E entre os jovens brasileiros que morrem, 78% são negros", alerta nota divulgada pela entidade.
"A Anistia Internacional Brasil pede não apenas que as mortes sejam devidamente investigadas, esclarecidas e responsabilizadas, mas que seja reconhecida a necessidade urgente de mudanças estruturais na organização das polícias, que incluam a sua desmilitarização, o aumento da transparência e a implementação de um controle externo efetivo das atividades policiais", conclui o texto.
Velório teve homenagens e protesto:
Amigos e familiares prestam homenagens a Douglas Rafael da Silva Pereira; comunidade protesta - 1 (© Wilton Júnior Estadão)
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