sexta-feira, 31 de julho de 2015

Acesso Brasil Brasilia e o Mundo - Moda, Estilo,gastronomia,diversão e solidariedade.


Ueba, agora tem loja com Tigresse em Recife, gente!! Mas o melhor é que parte da renda gerada pelas vendas no lançamento será revertida para o Lar do Neném, que acolhe crianças em situação de risco e abandono! Bora?

Foto de Garotas Estúpidas.






Acessando Samanta A. Bullock
Nada melhor do que relaxar em casa com um bom "café" funcional.
Nothing better than to relax at home with a wonderful tonic. Love it.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Acesso Brasilia Internacional.

Euler Cardoso e Lidiane Mendes - EBE- Empreendedores Brasileiros que fazem sucesso no Exterior.



www.movimentodeblogueirosinternacionais.blogspot.com.br

terça-feira, 14 de julho de 2015

Estilo Brasília.


Ontem tivemos com meu querido Dudu Farias @dudufarias e toda nossa equipe fazendo o styling do nosso desfile da coleção FLORES !!!!! Está lindaaaaa! Os vestidos...

segunda-feira, 13 de julho de 2015

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Estilo Brasília - Brasília que é TAMBÉM SOLIDÁRIA.

Amo rever esta foto da Camila Santos!! Sabe quando eu falo que é linda para sempre!!!!!! @santoscamilla ‪#‎marthamedeiroseuvou‬ ‪#‎lindaparasempre‬ ‪#‎pele‬





Conectados por você!

Estilo Brasília. 
É a riqueza de cultura, de talentos, de criatividade de qualidade de vida, das melhores do Brasil.
É, Por isso que somos" Estilo Brasília".

Publicamos os melhores dos melhores talentos ,em diversos seguimentos.! (Foco na moda)
Bom dia!




Brasília SOLIDÁRIA.
Acesse:




BRECHÓ PRETENDE PROPORCIONAR EXPERIÊNCIA DE CONSUMO PARA MORADORES DE RUA

Diferentemente de outras ações, que distribuem agasalhos no frio, os interessados poderão escolher, experimentar e levar as peças. Faltam doações para garantir o evento, previsto para julho

03/05/2015. Crédito: Ana Rayssa/Esp. CB/D.A. Press. Brasil. Brasília - DF. Campanha de doação de roupas. Os amigos do Brechó de Rua, farão uma edição especial para o frio.Prontos para agasalhar os moradores de rua: além de proteger do frio, ação devolve a autoestima às pessoas
O sobretudo é a peça mais disputada. Acessórios como chinelos e mochilas ficam em segundo lugar. Roupas, os sapatos e as bolsas podem ser escolhidos entre araras e cabides, assim como são expostos numa loja comum. Também podem ser experimentadas em cabines individuais. Uma completa experiência de consumo, que seria igual a tantas outras, não fosse por um detalhe: os clientes são moradores de rua e não pagam nada pelo que decidem levar. Em troca, transformam a vida dos voluntários do Brechó de Rua. O trabalho ganha fôlego quando o inverno se aproxima, mas serve de combustível para nutrir o sentimento de solidariedade do grupo durante os meses restantes.
Para as 14 pessoas à frente do Brechó de Rua, o vento gelado que corta a paisagem de Brasília, mesmo com aparições diárias do sol, é uma convocação para o trabalho, uma lembrança da situação de vulnerabilidade em que se encontram as pessoas que vivem nas ruas e não têm condições de se proteger do clima gelado. A hora, então, é de promover mutirões de doação de roupas e acessórios. “Nós já estamos com tudo pronto, temos um lugar para montar o brechó e voluntários para ajudar no dia. Só não definimos a data, porque estamos tentando juntar mais peças, precisamos de mais doações. Dependemos, agora, da solidariedade do brasiliense”, convida a produtora Juliana Sangoi, 31 anos, uma das organizadoras.
Segundo Bhárbara de Carvalho, jornalista de 24 anos, o item mais procurado pelos moradores de rua é o sobretudo. Também voluntária e jornalista, Aliene Coutinho, 51 anos, corrobora a percepção da amiga. “Eles ficam na fila olhando e quando alguém pega antes uma peça dessa ficam decepcionados. É muito interessante ver as coisas que eles mais gostam”, conta.
A psicóloga humanitária Daniela Batista, 38 anos, integrante do grupo, lembra que as peças que mais saem e as doações das quais o grupo mais precisa são as masculinas. “Na primeira edição, achei que ternos e calças sociais não sairiam, mas ele adoram. Alguns só precisam de uma roupa apresentável para procurar um emprego”, ressalta. Depois do sobretudo, os preferidos são chinelos e mochilas.
Em uma conversa descontraída, Daniela, Juliana, Bhárbara, Aliene, o marido de Juliana, o professor de música Wagner Galvão, 38 anos, e a enfermeira Thaíssa Beutel, 29, indicam as doações mais necessárias e se lembram de histórias de edições passadas. “Na época da Copa, teve uma disputa enorme por uma blusa do Brasil. Era a única e todos eles queriam”, conta Bhárbara. Wagner conta sobre um rapaz que disse não querer nenhuma peça, mas pedia para fazer a barba. Thaíssa lembra que, enquanto muitos querem sair vestindo as roupas que ganham, alguns preferem levá-las em sacolas. “Eles não querem sujar as roupas novas e dizem que só vão vestir depois que tomarem banho”, conta.
O grupo de amigos afirma estar ansioso para a edição de inverno. Eles ressaltam que aceitam todo tipo de doação. Roupas, sapatos, cachecóis, chapéus, bijuterias, bolsas e mochilas, além de cabides, araras, maquiagem, material de higiene e até alimentos para os lanches que acontecem no dia da ação. “Só não aceitamos dinheiro, preferimos que a pessoa compre algo para doar e nos entregue. Isso promove uma interação da pessoa com o trabalho, nosso objetivo maior é a integração do morador de rua com a comunidade”, explica.

A filosofia do brechó
O Brechó de Rua é uma campanha de doações de roupas e acessórios para pessoas em situação de rua. O diferencial da ação é a forma como é feita a ação. O grupo monta uma espécie de loja. Em cada departamento, há araras e cabides, com opções de camisas, calças e sapatos. Depois de escolher o modelito que mais gostou, o “cliente” vai para um provador experimentar as peças, para, então, decidir o que vai levar.
Juliana conta que os voluntários aproveitam para aconselhar os moradores de rua quanto ao que fica melhor no corpo, mais bonito e confortável. “Nós nos comportamos como vendedores mesmo. É para que eles tenham a sensação de estar numa loja, escolhendo uma roupa que fique boa, bonita. Alguns nunca puderam fazer isso”, afirma.
Depois de escolher as roupas, os cidadãos em situação de rua podem receber cuidados de beleza. Cortar o cabelo, fazer a barba, ser maquiado e penteado são algumas das opções que o grupo busca oferecer. Depois de arrumados, são fotografados e o resultado é comparado com a foto feita antes da produção. “A mudança no rosto delas é impressionante, é como se elas deixassem de ser invisíveis”, afirma Daniela.
Falando sobre a maquiagem, os amigos se lembram de um rapaz que se impressionou ao ver como as mulheres ficavam mais bonitas depois de se pintarem. “Ele quis se maquiar também, pois achou aquilo lindo. Estava com uma jaqueta que tinha escolhido e fez um moicano no cabelo”, ri Juliana.
A dinâmica da ação depende da quantidade de roupas e de “clientes”. Quando os moradores de rua estão em grande número, são orientados e recebidos por Wagner e formam uma fila. Cada um deles recebe uma espécie de “vale-compras” gratuito, que especifica quantas peças e acessórios pode levar. “Cada ação é uma, diferente. Mas normalmente fazemos assim”, explica Juliana. O grupo está sempre buscando parcerias, com voluntários, órgãos públicos e entidades privadas.
“A mudança no rosto delas é impressionante, é como se elas deixassem de ser invisíveis”, afirma Daniela.
Como ajudar
Para fazer doações ou se tornar voluntário, basta entrar em contato com a equipe do Brechó de Rua pela página do Facebook: www.facebook.com/brechohderua.
O valor da solidariedade
“Antes do Brechó, eu tinha um certo receio da aproximação intensa com pessoas nessa situação. Hoje, isso mudou radicalmente. Eles se sentam com a gente, contam suas histórias de vida, se unem conosco.”
Aliene Coutinho
“O que acho muito bonito no grupo é que é tudo muito espontâneo, nada é forçado. Não temos um calendário fixo e as ações não têm aquele ar de obrigação. O sentimento e a empolgação de um vão contagiando o outro e de repente temos uma ação planejada.”
Bhárbara de Carvalho
“Esse trabalho me fez ver as coisas de forma diferente, intensificar o valor do respeito ao próximo na educação dos meus filhos. Eu levei meu filho mais velho, de 6 anos, em uma das ações para que ele cresça vendo essas pessoas como ele vê todas as outras com as quais convive, sem medo e sem estigma. É importante que desde cedo ele aprenda o respeito.”
Thaíssa Beutel
“O Brechó é um exemplo de cidadania, amor e respeito ao próximo. Essa troca engrandece minha alma, um sorriso de uma dessas pessoas que ajudamos não tem preço, é a coisa mais gratificante do mundo.”
Daniela Batista
“Sempre tive tudo na vida e tinha vontade de ajudar. O trabalho voluntário permite que eu retribua isso de alguma forma. Se todos os brasileiros ajudassem um pouco, o mínimo que podem, nosso país seria muito melhor.”
Wagner Galvão
“Esse trabalho é vida e amor. Poder trocar e compartilhar com essas pessoas e integrar a comunidade é lindo. Fazemos todos parte de um mesmo universo, vivemos em um mesmo espaço e poder considerar o outro como um irmão é muito importante.”
Juliana Sangoi


ACESSE BRASÍLIA.



Os caminhos que cada um traça, é grandioso mesmo na derrota, diante da labutas é oportunidades que se cria,SUCESSO OU NÃO,houve tentativa, há uma História que merece ser contada.
Tenho orgulho da minha, e de colegas que passaram por minha vida.
Lidiane Mendes.

FONTE: L






“Sinto-me entre amigos muito queridos”

Nossa entrevistada de hoje é graduada em Comunicação Social pela Universidade de Brasília. Já foi produtora dos jornais Hoje, Nacional e Bom Dia Brasil da Rede Globo. Poetisa e cronista, sua produção literária caracteriza-se pela sutileza. Seus textos são, sobretudo, humanos, profundos e sensíveis. É uma das colunistas veteranas do Literário, havendo publicado, até a segunda-feira passada, 126 poemas e crônicas, de grande aceitação por parte dos leitores. A despeito do imenso talento, ainda não se aventurou a lançar seu primeiro livro, embora já o tenha escrito. Aguarda a melhor oportunidade para isso. Os leitores aguardam-no ansiosos. A esta altura, vocês, certamente, já adivinharam de quem se trata. Deixemos, porém, que ela própria se apresente.

Literário - Trace um perfil resumido seu, destacando onde e quando nasceu, o que faz (além de literatura) e destaque as obras que já publicou (se já o fez, claro).
Aliene Coutinho - Chamo-me Aliene Coutinho. Nasci em João Pessoa, na Paraíba, mas vivo mais da metade da vida em Brasília, cidade onde cursei Comunicação Social na UnB, casei e crio meus filhos. Trabalho com TV há 22 anos, desse total, 19 anos na Rede Globo. Sou editora de texto, mas já fui produtora, repórter e apresentadora. Escrevo para revistas e sites. Sou roteirista e também edito e faço direção de vídeos institucionais. Dou aula de telejornalismo desde 2002. Sempre gostei de escrever desde poemas até contos e crônicas. Fiz minha primeira poesia aos 12 anos de idade.
L – Você tem algum livro novo com perspectivas de publicação? Se a resposta for afirmativa, qual? Há alguma previsão para seu lançamento? Se a resposta for negativa, explique a razão de ainda não ter produzido um livro.

A - Tenho um livro prontinho com nome e tudo: “Eu conto, crônicas e poemas”, mas não sei qual é o melhor caminho para lançá-lo.
L – Há quanto tempo você é colunista do Literário? Está satisfeita com este espaço? O que você entende que deva melhorar? Por que?
A - Não lembro exatamente quando comecei a escrever para o Literário. Dois anos? Acho que é por aí... Gosto do espaço. Divulgo-o sempre, e creio que todos os envolvidos deveriam se empenhar mais nesse ponto: divulgar o espaço...

L – Trace um breve perfil das suas preferências, como, por exemplo, qual o gênero musical que gosta, que livros já leu, quais ainda pretende ler (dos que se lembra), qual seu filme preferido, enfim, do que você gosta (e do que detesta, claro) em termos de artes.
A - Adoro ler. Tenho sede de leitura a ponto de, se não tenho um livro ao alcance, ler bulas de remédio, rótulos de produtos, o que tiver. Sou fã e tenho quase toda obra do Gabriel Garcia Marquez, da Clarice Lispector e de Fernando Pessoa, entre outros. Leio-os e releio-os, mil vezes. Gosto da Lya Luft, da Marta Medeiros, do Luís Fernando Veríssimo e do Cony. Ouço MPB – Bossa Nova, anos 80. Todos os fins de semana vou ao cinema. Coleciono DVDs de clássicos, desenhos e até Harry Potter.
L– Você gosta de teatro? Por que?
A – Amo! O contato com o artista, o sentir “ao vivo” é tudo. É uma troca de energia e de sentimento impagável. É no palco que descobrimos se o artista é bom ou não. Não há interferências e nem truques... é o palco e o público.
L – Você já esteve no exterior? Onde? Se não esteve, para onde gostaria de viajar e por que?
A - Sim, estive, na República Dominicana, em Paris, Madri, Barcelona, em Portugal e em Miami. Ainda quero ir às Ilhas Gregas e viajar de carro por toda a América do Sul.

L – Você tem predileção por algum gênero literário? Qual? Por que?
A - Biografias e autobiografias me encantam, por perceber semelhantes em tantas personalidades.

L – Qual dos seus amigos vive mais longe? Onde?
A - Tenho amigos em várias partes do mundo, até no Japão.
L – Qual é, no seu entender, o pior sentimento do mundo? Por que? E qual é o melhor? Por que?
A - Injustiça é o pior. O amor é o melhor.
L - Se pudesse eleger um único escritor estrangeiro como o melhor de todos os tempos, quem você escolheria? E o brasileiro?
A - Estrangeiro: Gabriel Garcia Marquez. Brasileiro: Clarice Lispector

L - O que você está produzindo atualmente?
A – Estou produzindo um roteiro institucional, dando leveza ao que poderia ser chato.

L - Qual livro, ou quais livros, está lendo no momento?
A - Estou lendo Zuenir Ventura (“O Box 1968 - o ano que não terminou” e “O que fizemos de nós”)
L – Em quais localidades do País você já esteve e gostaria de voltar? Por que?

A - Conheço todo o Nordeste e sempre que posso volto a alguns Estados como Bahia, Paraíba, Rio Grande do Norte, Alagoas, Pernambuco. Ou seja, sempre volto a lugares com praia, que eu sinto falta física morando no Planalto. Por isso, faço questão de ir às praias nordestinas pelo menos uma vez ao ano.
L - Qual a sua maior decepção literária?

A - Nélida Pinõn e Chico Buarque
L - O que você acha que deveria ser feito para estimular a leitura no País?
A – Dever-se-ia baratear os preços. Livro é um produto muito caro
L – Há alguma pergunta que não foi feita e que você gostaria que houvesse sido? Qual?
A – Não!

L - Por favor, faça suas considerações finais, enviando sua mensagem pessoal aos participantes do Literário.
A - Sinto-me privilegiada em participar do Literário e dividir o espaço com pessoas tão criativas e interessantes. Nunca os vi, não tive o prazer do cara a cara, mas sinto-me íntima de seus contos, crônicas e poemas. Já conheço o estilo de cada um, e assim imagino como sejam interiormente. Alguns até chamo de amigo, e é assim que me sinto: em meio a amigos muito queridos.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Encontro de YOU Tubers DIA 14 -08, às 19h na FENAC Park shopping.

www.acessebrasilia.blogspot.com.br

Acompanhe maiores informações No Sindicato Dos Jornalistas que dá apoio aos Blogueiros e Ativistas.
Participação , mediante, inscrições.


quarta-feira, 8 de julho de 2015

Movimentos Sociais no Mundo.( Brasília).

Renato Rainha, presidente do TCDF, receberá blogueiros de Brasília


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No dia 12 de agosto, em Brasília, presidente do Tribunal de Contas do Distrito Federal – TCDF, receberá o Movimento dos Blogueiros de Brasília – MBB, pra encontro e bate papo, sobre vários assuntos. Um momento de dialogar entre mídias sociais e o judiciário local.
A ação é uma continuidade da agenda positiva dos Blogueiros de Brasília, que já se reuniram com o Executivo, com o setor Sindical, com o Setor Produtivo e no Legislativo. Agora, fecham 2015 em diálogo direto com o judiciário.
O encontro será fechado para convidados do coletivo, Movimento Social dos Blogueiros de Brasília - MBB, que desde 2011 atua a frente das novas mídias.

Movimento da Moda - Estilo Brasilia.


Amfar Paris domingo a noite!!! Chris Pitanguy arraassssoooouuuuu toda de renda vermelha!!! @chrispitanguy @marthamedeirosmoda ‪#‎allred‬ ‪#‎semanadealtacostura‬‪#‎gala‬