quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Acessando homenagem a Chico Mendes pelo Google.

Chico Mendes é o homenageado na página do Google
César Farias


Confesso EU NÃO Comi Sua MÃE!
Parece coisa de louco
Acordar e ao inves de tomar chá levar um balde de água na cabeça
Saio correndo vou imediaramente para a sala, cozinha , corredor enorme que nao acaba mais ,toda molhada chego no quintal e tropeço em um toco
Em um quintal grande
Cheio de árvores.
Vi árvores de todo jeito
Correndo e escorregando
De repente pulo na piscina
Acordei de vez
Isso de roupão vermelho
Ouço um grito
Pega, Pega ela que não sabe nadar
Socorrida por três grandes homens
Chegaram mais três que idênticos sorriam de mim
Todos perguntam o que ocorreu?
Eu disse é uma história muito comprida
Só sei que rolou churrasco,samba a tarde toda, e a noite também
Falaram de uma galinhada que estava preparando para o jantar
Eu lembrei que havia tido febre na noite anterior e tive um pesadelo
Com vários filhotinhos de galinha correndo atrás de mim
Pensando que eu COMI A MÃE DELes.
Ainda bem que a bela galinha estava chocando outros
Ovos em um lugar bem escondidinho e de repente
Seus filhotes conseguiram encontra-la , linda gorda, vistosa
E com uma nova família , juntando aos outros SEUS
Ainda bem que eu disse e comprovei.

Família feliz e unida.
Para ficar Só, rindo...

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Acesso e Direito à informação.

Democratização da mídia.
No dia 15 de dezembro, a Câmara dos Deputados receberá seminário para fazer um balanço do um ano desde a realização do “Fórum Brasil de Comunicação Pública”, evento promovido pela Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação com Participação Popular (FrenteCom) em parcer…
SJPDF.ORG.BR|POR GISLIENE HESSE

sábado, 12 de dezembro de 2015

UniCEUB - Palestra 0800.

Palestra Gratuita na UniCEUB - Brasília:
"Como lidar com o stress, a ansiedade e conquistar a saúde"
Temas :
- As emoções e alimentos que afetam os órgãos e como lidar
- O poder da escolha, as crenças limitantes e suas raízes
- Como esvaziar a lixeira do passado e reformatar o HD mental
- Os campos sutis, os chakras e suas ligações com as emoções
- O Sistema Corpo Espelho do Americano Martin Broffman
- Receba gratuitamente uma tabela de mudança de hábitos
Dia 15/12 - Terça - às 19h30 - 120 vagas
Palestrante: Gandhi Trópia (nome de registro)
Psicólogo - Acupunturista - Docente
www.gandhitropia.com.br
Local: UNICEUB - AUDITÓRIO DO BLOCO 2
Reservas somente pelos contatos: (61) 8159-1940 wtsp
E mail: gandhitropia@gmail.com ou (31) 99391-8781 wtsp

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Acesso e Reflexão.


MOST PEOPLE DIE AT 25
AND AREN'T BURIED UNTIL
THEY' RE 75.

BENJAMIN FRANKLIN

Tradução: Lidiane Mendes​
A maior parte das pessoas morrem aos 25 é não são enterradas até que tenham 75.
Benjamin Franklin.

www.acessobrasilia.blogspot.blogspot.com.br
Conectados por você!!!

Acessando curso para dia 09 de Janeiro - Arte, filosofia e cinema.


Filosofia & Arte, em parceria com o Cine Cultura Liberty Mall e o Le Monde Diplomatique Brasil, leva a Brasília:
MINICURSO "A TELA QUE PENSA: Filosofia, Cinema e Arte"
Dia 9 de janeiro das 09h30 às 13h30 (4 horas de duração)
Depois de mobilizar centenas de pessoas no Cine Joia de Copacabana desde o início de 2015, passando por São Paulo e Fortaleza, "A Tela que Pensa" chega pela primeira vez em Brasília. Acontecerá no Cine Cultura no Liberty Mall, em formato de minicurso de férias, propagando as ressonâncias entre a filosofia, cinema e arte com os professores Ana Beatriz Antunes e Luame Cerqueira.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Acessando Gustavo Mendes.


3:14/4:03
668.604 visualizações
Gustavo Mendes

Nossa presidenta ficou indignada com a carta que recebeu de seu vice e resolveu responde-lo publicamente nesse vídeo:
Tem no YouTube: http://youtu.be/ssSY_zhvGG0

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Acessando dados importantes de 2013. Mulheres no Poder.

05/03/2013 - Cidadania

Mulheres ainda buscam espaço na política


 

 
Apesar de ter uma mulher na Presidência, o Brasil ainda exibe um dos piores índices mundiais de presença feminina no Parlamento
Ricardo Westin
No Brasil, a presença feminina no poder público é minúscula. Em qualquer instituição que se escolha, as mulheres são franca minoria — das prefeituras aos tribunais, das assembleias estaduais ao Congresso.
Nas eleições do ano passado, 13,3% dos vereadores eleitos foram do sexo feminino. Em Florianópolis e Palmas, nenhuma mulher se elegeu.
Os números não espelham a sociedade. As mulheres são 51% da população brasileira e 52% do eleitorado.
Na comparação internacional, a desvantagem feminina fica mais clara. A União Interparlamentar (IPU), entidade  com sede na Suíça, criou um ranking baseado na composição dos parlamentos. De 190 países, o Brasil ocupa a 158ª posição (8,6% de mulheres).
Na política, as mulheres do Iraque (25,2%), do Afeganistão (27,7%) e de Moçambique (39,2%) estão em melhor situação do que as brasileiras.
— Os números do Brasil chamam muito a atenção porque não condizem com o peso do país no cenário mundial — afirma Zeina Hilal, responsável pelo departamento da IPU que trata da inclusão feminina nos parlamentos.
Cotas
Nesta sexta-feira, comemora-se o Dia Internacional da Mulher. É o momento do ano em que se discutem com mais intensidade os abismos que separam homens e mulheres. Na data, o governo tradicionalmente lança programas e o Congresso aprova projetos de lei que beneficiam a população feminina.
A bancada feminina do Senado é composta por Lídice 
da Mata, Maria do Carmo Alves, Ana Amélia, 
Lúcia V­ânia, Kátia Abreu, Ana Rita, Ângela Portela e 
Vanessa Grazziotin, mostradas nas fotos acima. 
Estão licenciadas do Senado as ministras 
Gleisi Hoffmann e Marta Suplicy
Apesar de os números ainda serem pouco expressivos, a presença das brasileiras no poder público é recorde. O problema é que os avanços se dão a passos muito lentos. Faz mais de 80 anos que a primeira mulher se elegeu para um cargo público — a escolha de Alzira Soriano como prefeita de Lajes (RN), em 1928, foi notícia até no New York Times.
A medida mais contundente foi tomada em 1995, quando entrou em vigor uma lei que previa cotas para as candidatas nas eleições proporcionais (para vereador, deputado estadual e deputado federal). Partidos e coligações foram obrigados a reservar para as mulheres 20% das candidaturas disponíveis.
Na realidade, o Brasil acompanhou um movimento mundial. Pouco antes, naquele mesmo ano, a Organização das Nações Unidas (ONU) realizava a 4ª Conferência Mundial sobre a Mulher. No documento final, os países se comprometiam a executar políticas que favorecessem a igualdade entre homens e mulheres. As cotas nas eleições ganharam o mundo.
Houve avanços espetaculares. No México, a participação das mulheres no Parlamento saltou de 14,2% para 36,8% em apenas 15 anos. Na França, de 6,4% para 26,9%.
No Brasil, os resultados não foram os esperados. Em 1997, a reserva para as candidaturas femininas subiu de 20% para 30%. Não ajudou. Como a lei obrigava os partidos a “reservar” as vagas, eles entenderam que não estavam obrigados a efetivamente preenchê-las.
Em vez de ter sete homens e três mulheres concorrendo à câmara municipal, por exemplo, as siglas lançavam sete candidatos e apenas uma candidata. Argumentavam que as duas vagas restantes estavam reservadas, em estrito cumprimento da lei, mas não havia mulheres interessadas.
Argentina
Para acabar com esse tipo de manobra, a lei foi modificada em 2009, com a substituição de “reservar” por “preencher”. A cota foi finalmente posta em prática. Nas eleições municipais do ano passado, houve cidades onde o juiz eleitoral rejeitou todas as candidaturas dos partidos que descumpriam a reserva. As siglas precisaram correr para recrutar mais candidatas. Assim, dos postulantes a vereador em 2012, 32,6% foram mulheres. Nas eleições de 2008, o índice havia sido de 19,8%.
A senadora Vanessa ­Grazziotin (PCdoB-AM) crê que o atual modelo de cota, apesar dos avanços, é insuficiente. Para ela, o sistema mais adequado é o da Argentina.
Nas eleições proporcionais, os argentinos votam em partidos, não em candidatos individuais. Cada partido tem uma lista fechada de postulantes. Se a votação der a uma legenda dez assentos no Legislativo, por exemplo, os dez primeiros nomes da lista serão os eleitos. No país vizinho, as listas precisam ter ao menos uma mulher depois de dois homens. Hoje, elas ocupam ao redor de 38% das vagas do Parlamento.
— Enquanto o mundo avança, o Brasil fica para trás. Não podemos mais aceitar o machismo, por vezes inconsciente, que produz nossos índices vergonhosos de participação feminina no poder. Devemos insistir na reforma política — diz Vanessa.
Para José Eustáquio Diniz Alves, demógrafo e professor da Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ligada ao IBGE), o grande entrave está nos partidos. O Brasil tem 30 siglas políticas. Em todas, o presidente nacional é homem. A estrutura interna também é majoritariamente masculina.
É por isso que, de acordo com Alves, as candidatas ganham menos tempo na TV e menos verba para a campanha eleitoral. Ele diz que não é raro que os partidos recrutem candidatas “laranjas”. São mulheres que nem sequer chegam a pedir votos. Alistam-se tão somente para o partido alcançar sua cota.
Marina
— Há 20 anos, eu imaginava que tínhamos poucas políticas porque os eleitores discriminavam as mulheres.
Com o tempo, vi que não era isso. O obstáculo está nos partidos. Veja o caso de Marina Silva. Na última eleição presidencial, ela teve 20 milhões de votos. É muita coisa. Mesmo assim, foi praticamente expulsa do PV. O problema é que, por ser mulher, ela não dominava a máquina do partido — afirma o professor.
No mundo ideal, os postos do poder seriam divididos entre homens e mulheres na proporção 50%–50%. Não se trata apenas de refletir a composição da sociedade. Quando existem mulheres ditando as políticas públicas, a população como um todo sai ganhando.
— As mulheres tendem a ser mais preocupadas com questões sociais, de saúde, de educação. A presença delas eleva a qualidade da política. Quando homens e mulheres lideram juntos, tomam decisões que atendem melhor a diversidade e as necessidades da sociedade — explica Irune Aguirrezabal, uma das diretoras da ONU Mulheres.
Jornal do Senado
(Reprodução autorizada mediante citação do Jornal do Senado)

Acessando Moda.

Acessando Garotas Estúpidas.

domingo, 6 de dezembro de 2015

Acesso e Paris.


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terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Acesso e Moda.


Um look off-white é cool na medida e uma ótima aposta para o Ano Novo! Vestidos brancos são lindos, mas confesso que acho que combinar assim duas peças como essas da coleção de verão da @malweeoficial é garantia de produções multiplicadas pro ano todo - a mistura de texturas do tricô levinho, transparência da blusa e o guipir da saia garante ainda mais graça à produção! Curtiram? ‪#‎malweealtoverao‬ ‪#‎fashionpravocê‬‪#‎publi‬