O lançamento do livro da Gisele, juntamente com a sessão de autógrafos, acontecerá no dia 06/11/2015 em São Paulo.
Para participar da sessão de autógrafos será preciso adquirir o livro na Livraria da Vila da Alameda Lorena, 1731 - pessoalmente ou pelo telefone (11) 3062-1063 a partir de hoje, 30/10/2015 até o dia 05/11/2015.
Os 300 primeiros clientes que adquirirem o livro e solicitarem o VOUCHER poderão participar de sessão de autógrafos. Corra para garantir o seu.
Vivo Sorriso. Só rindo... Sorrindo para não chorar. Vendo esses absurdos de tanta falta de escrúpulos. Falta ética. Falta honestidade. Falta amor. Falta humanidade.
Por um lado, um político se candidata e faz juras, que irá trabalhar para o povo e pelo povo, aliás, o o povo ser ouvido é o que menos percebo.
"PROSTITO" e Ação.
Será nosso próximo movimento!!!
Não se engane!
Estou na ativa porque odeio a condição de mera arquibancada!!!
Em uma instituição séria e que se prese, existe esse tal "Prostito"?...
O quê será essa tal Prostito?
O que será essa tal Ação?
Estudei, passei a fase de segundo grau, nível superior, e ainda me pergunto o que será Prostito??
Etimologia da Palavra, alguém sabe responder?
Ação , até uma criança de três anos sabe o significado.
Que tal buscarmos esse significado juntos?
Vivemos uma crise em que existem Direitos humanos para OS DESUMANOS!!!!!!!
Direitos humanos na Corte Internacional.
Direitos humanos???
Direitos humanos???
Certa vez, morei na Asa Norte e chegou o momento em que eu tinha que pedir licença para as garotas de programas, que invadiram toda Brasilia,inclusive, W3 e queriam fazer da entrada de minha casa ponto de prostituição.
Essas moças que talvez, não tiveram oportunidades na vida, as oportunidades que tinham , eram de fazer de conta que estava tudo bem e conviver com drogas e tudo que á rua e um ponto de zona de baixo meretricio proporcionam.
As Garotas de programas tem mais ética que certas pessoas, vão direto ao assunto . Querem dinheiro, e pronto!
Não jogo pedras nelas, nem tão pouco, julgo o seu comportamento. Não tenho esse direito!
Por outro lado, observei vizinhos que ali moravam por mais de ,quarenta anos, terem que ceder aos atos violentos e mudarem para outro setor, por causa de transtornos e falta de segurança, advindos daquele local.
O som em alto volume era e é sempre presente.
Direitos humanos...
Direitos humanos...
O Direitos humanos estão vendo a intranquilidade das famílias?
Os Direitos humanos estão vendo o quanto o sossego das famílias deve ser preservado?
Quando escrevo "Prostito" e Ação, não estou falando da prostituição propriamente dita.
Falo em sentido amplo.
Talvez, seja neologismo.
Talvez, esteja totalmente enganada, ou ingênua.
No trabalho?
Na própria família?
Na escola?
Na igreja?
Na Universidade?
Existe essa tal " Prostito" e Ação?
Se existe, essa palavra. "PROSTITO" com o significado que penso, o que podemos fazer para estudar esse fenômeno, de há séculos e não demos conta de debelá-lo .
Quantas perdas para a sociedade em vários aspectos.
Lembrando, que o exemplo da prostituição de garotas de programas só foi uma ilustração.
Acho, que a junção das palavras "PROSTITO e Ação " merecem uma discussão bem maior com a sociedade e os DIREITOS HUMANOS.
Se for neologismo, então vamos dar sentido á palavra?
O que não se pode é aceitar uma crise maior do que a ECONÔMICA, A DA FALSA MORAL!!!
Você está Na Ação ou na Prostito?
Então, não lance pedra no telhado de vidro do colega, se o seu também é vidraça !
Pedra tem muita gente para jogar...
"Zonas erógenas são partes do corpo que podem funcionar como "gatilhos" para o prazer e a excitação sexual. Todas elas são extremamente ricas em terminações nervosas, que podem gerar uma quantidade de sensações variadas e intensas quando submetidas a um estímulo."
Fabiano Andriolli.
QUEM DISSE QUE SÓ HOMOAFETIVOS SENTEM PRAZER COM O COITO ANAL ?!?!?! Heterossexuais sexualmente bem resolvidos com seus corpos e gostos sexuais, também, sentem prazer com essa prática sexual. Há homens heterossexuais que gostam, SIM, do coito anal e não são homossexuais ou bissexuais " escondidos no armário".
A homoafetividade não se resume ao ato sexual em si, é algo muito mais complexo do que sonha a "vã filosofia" machista pregada por homens e mulheres heterossexuais ou homossexuais. Assim como, vale lembrar que nem todo homossexual que gosta do coito anal, unicamente, quer ser mulher.
Se assim fosse não existiria travestis ou homossexuais femininos que não gostam do coito anal. Logo, o coito em si não define sexualidade e sexualidade não define o coito em si, tanto quanto o coito em si não define psiquicamente homossexualidade, heterosexualidade ou bisexualidade.
A sexualidade, a libido é algo muito maior e mais complexo que o ATO SEXUAL, donde podemos afirmar que os que não gostam de fazer sexo, fazem sexo via sexualidade sem praticarem o coito, não à toa encontramos homens e mulheres que no coito se definem por homossexuais ou heterossexuais, mas psiquicamente são, SIM, bissexuais. ( Fabiano Andriolli)
The RolPal did not sell well — until its inventor nearly doubled its price. (viaThe New York Times Styles)
It’s worth tasting a few brands of graham crackers to find one you particularly like — preferably one with whole-wheat flour and a good dash of salt and honey or…
Quer saber como é minha rotina em um dia típico de #fashionweek? Só dar o play no último vídeo que subiu no canal! Nem vlog, nem reality, louca pra saber o que acharam! ▶ http://goo.gl/E71HQd
Representantes da sociedade civil e parlamentares de vários partidos políticos relançaram hoje (15) na Câmara dos Deputados a Frente Parlamentar pela Liberdade de Expressão e o Direito à Comunicação com Participação Popular (Frentecom) com o desafio de estimular o debate acerca da regulamentação dos meios de comunicação, fortalecer o sistema público de rádios e TVs, inclusive as comunitárias, e combater práticas que violem o direito à liberdade de expressão.
Criada em 2010, como uma das propostas da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), realizada em dezembro de 2009, em Brasília, a frente é um marco no diálogo do Parlamento com a sociedade civil, por ter composição igualitária de deputados e representantes de entidades sociais.
Para a idealizadora e uma das coordenadoras da frente, a deputada Luiza Erundina (PSB-SP), o atual momento político do país reforça a necessidade da discussão de um novo marco legal das comunicações.
Luiza Erundina ressaltou que os meios de comunicação reproduzem valores, conceitos, concepções, ideologia e que, por isso, precisam refletir a sociedade como um todo e não o pensamento de grupos detentores de concessões. “Temos que quebrar essa concentração da mídia, que está nas mãos de meia dúzia de grupos, como já aconteceu em países como a Argentina”, disse Erundina àAgência Brasil. "É uma luta hercúlea, mas se vale a pena, não podemos desistir”. “Há uma crise generalizada, um descrédito muito grande, uma desesperança, em que as pessoas não têm expectativa, ânimo. E a forma de mudar isso é por meio das comunicações, do diálogo com a sociedade”, disse a deputada.
Para o diretor-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Américo Martins, o relançamento da frente é importante para reunir todos aqueles que participam do debate sobre a democratização dos meios de comunicação. “Todos os aliados nesse processo têm que estar juntos e a EBC vai estar junto”, disse Martins. Ele ressaltou que a criação da empresa é um marco no movimento pela democratização da comunidação. “Nossa missão como entidade pública é ser completamente plural, equilibrada e independente. Dar voz a todos os setores da sociedade. Existe uma demanda da sociedade para que a comunicação seja plural e vamos seguir esse caminho sempre".
O presidente da Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais (Abepec), Israel do Vale, reforçou ser “fundamental” avançar no debate. “A comunicação é um direito reconhecido pelas Nações Unidas e uma questão muito em voga nesse cenário de multiplicação de janelas, em que a liberdade de imprensa e expressão estão sendo testadas diariamente. É fundamental que avancemos no debate e tratemos de temas que provocam impacto, como a regulação da mídia, e temas que não podem ser jogados para debaixo do tapete”.
Para o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), um dos coordenadores da Frentecom, além das questões técnicas e do debate sobre um novo marco regulatório das comunicações, a frente parlamentar deve exercer um papel agregador de vários setores que estão à margem do atual modelo de comunicação. “A frente tem que pensar um novo marco regulatório que acompanhe os diferentes fenômenos de comunicação simultâneos que estão acontecendo no Brasil e também trazer o debate político para dentro do Congresso. Articular os fenômenos da comunicação com as demandas da Frente da Aids, dos Direitos Humanos, da LGBT, dos Povos de Terreiro. A frente tem que ser uma espécie de entroncamento dessas várias frentes”.
Para Pedro Martins, representante no Brasil da Associação Mundial de Rádios Comunitárias (Amarc), a frente tem se posicionado de forma “progressista” e se tornou o “principal palco” para apresentação dos pedidos da sociedade. “A gente acha que a Frentecom é o principal espaço hoje para a gente encaminhar nossas pautas e avançar em um marco legal que possibilite e garanta os direitos das rádios comunitárias. Pela sua pluralidade, a frente pode colaborar com o debate sobre a regulamentação dos meios de comunicação porque ainda não temos um entendimento consolidado de que o espaço eletromagnético é um bem público e precisamos avançar nesse sentido”.
Na avaliação do deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), que também integra a coordenação da frente, é preciso enfrentar os setores contrários à regulamentação dos meios de comunicação. “O que se quer não é censurar, por exemplo, qualquer jornal, que não é concessão pública. Agora, TV e rádio têm valores principais educativos, informativos e culturais e, por isso, a regulamentação é para que eles cumpram esses objetivos sociais permanentes. Não vamos confundir liberdade de imprensa, de informação, de comunicação com a liberdade da empresa privada”.
Já a representante no Centro-Oeste da Rede Nacional Adolescentes e Jovens Comunicadores (RenaJoc), Daniela Rueda, afirmou que a frente pode ser o canal para fortalecer a participação dos jovens na produção da comunicação do país. “A democratização dos meios de comunicação precisa avançar no Brasil para uma legislação que realmente consiga olhar os grupos sociais. Entendemos que hoje a juventude está inserida como pluralidade. A grande questão para nós é que a juventude também produz comunicação e, mais do que isso, a juventude tem direito à comunicação”.
No manifesto de relançamento da frente, os coordenadores elencaram também como prioridades o incentivo à produção, distribuição e acesso a conteúdo produzido no Brasil por empresas e organizações nacionais, a defesa de políticas de incentivo à produção regional e a cultura brasileira, a transparência de regras e procedimentos de outorga e renovação de concessões, permissões e autorizações de rádio e TV.