sábado, 5 de outubro de 2013

Biografia de guitarrista do Black Sabbath traz temas polêmicos

Tony Iommi, guitarrista remanescente da formação original da lendária Black Sabbath, fala sobre drogas, brigas e magia negra Tomaz de Alvarenga - Especial para o Correio O guitarrista precisou reiventar-se para tocar conta sobre o acidente que o fez perder um pedaço de dois dedos da mão. "Depois de voltar do horário do almoço, pisei no pedal e a prensa veio direto na minha mão direita. Quando puxei a mão de volta, por reflexo, as pontas dos meus dedos foram arrancadas. Estique sua mão, alinhe o dedo indicador e o dedo mindinho e desenhe uma linha entre a ponta deles: a parte dos dois dedos do meio foi cortada. Os ossos ficaram projetados para fora. Eu simplesmente não conseguia acreditar. Tinha sangue por todo lado. Fiquei tão em choque que no início nem senti dor.” O relato acima é de Anthony Frank Iommi, um jovem trabalhador que tinha saído da escola e começava a se apresentar em bandas de pouca expressão nos arredores de Birmingham, na Inglaterra — tempos depois, ele se tornaria o guitarrista do lendário grupo Black Sabbath. Daí em diante, Tony Iommi começa a esmiuçar como ele construiu seus próprios dedais para tocar guitarra. Explica, também, sua insistência em usar cordas mais finas no instrumento em virtude da sua limitação física (ele chegou a comprar cordas de banjo e as adaptava), o que acabou resultando em uma tendência no mercado.

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