Paralelamente à exposição Mestres do Renascimento, CCBB traz contação de histórias
Rebeca Oliveira .
Milhares de espectadores brasilienses têm se dirigido ao Centro Cultural Banco do Brasil, atraídos pelas quase 60 obras que compõem a exposição Mestres do Renascimento: Obras-primas italianas. Merecidamente, a mostra tem formado longas filas de espera nos corredores do CCBB. Graças ao trabalho do coletivo Calcanhar de Aquiles, aguardar a vez de apreciar as obras italianas não gera nenhum aborrecimento. Pelo contrário: o grupo tem apresentado, todos os fins de semana, os Arautos do Renascimento, que ocorrem paralelamente à imponente exposição.
Digiridos pela atriz Bárbara Figueira, os jovens atores — Ingrid Soares, Marina Menezes, Paulo Wenceslau, André Guarani, João Paulo Avelar e Victor Abrão — inserem os visitantes na atmosfera da exposição por meio de uma fusão entre teatro e dança. “Os Arautos são baseados no teatro de rua e exigem uma movimentação cênica mais ágil. O público participa muito. Tornou-se um projeto com recepção incrível”, comemora Bárbara.
Tudo acontece de forma rápida, dando ênfase a participação da plateia. A inspiração é diversa: há um pouco do tom adotado por Shakespeare, por Molière (representado com o texto O doente imaginário), pela mitologia grega e romana e também pela Commedia dell’Arte (forma de teatro popular surgida na Itália durante o século 15). Os Arautos têm acompanhado a exposição desde o seu lançamento, em outubro, e permanecem até 5 de janeiro, último dia da mostra no CCBB.
Arautos do Renascimento
Com o coletivo Calcanhar de Aquiles. Nesta sexta-feira (27/12), às 18h30 e às 20h; sábado e domingo (28 e 29/12), às 15h, às 17h e às 19h30, na Galeria 1 e na Casa de vidro do Centro Cultural Banco do Brasil
(SCES, Tc. 2, Cj. 22; 3108-7600).
Digiridos pela atriz Bárbara Figueira, os jovens atores — Ingrid Soares, Marina Menezes, Paulo Wenceslau, André Guarani, João Paulo Avelar e Victor Abrão — inserem os visitantes na atmosfera da exposição por meio de uma fusão entre teatro e dança. “Os Arautos são baseados no teatro de rua e exigem uma movimentação cênica mais ágil. O público participa muito. Tornou-se um projeto com recepção incrível”, comemora Bárbara.
Tudo acontece de forma rápida, dando ênfase a participação da plateia. A inspiração é diversa: há um pouco do tom adotado por Shakespeare, por Molière (representado com o texto O doente imaginário), pela mitologia grega e romana e também pela Commedia dell’Arte (forma de teatro popular surgida na Itália durante o século 15). Os Arautos têm acompanhado a exposição desde o seu lançamento, em outubro, e permanecem até 5 de janeiro, último dia da mostra no CCBB.
Arautos do Renascimento
Com o coletivo Calcanhar de Aquiles. Nesta sexta-feira (27/12), às 18h30 e às 20h; sábado e domingo (28 e 29/12), às 15h, às 17h e às 19h30, na Galeria 1 e na Casa de vidro do Centro Cultural Banco do Brasil
(SCES, Tc. 2, Cj. 22; 3108-7600).
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