segunda-feira, 21 de abril de 2014
O céu de todos nós.
Conheça um pouco mais de Brasília pela ótica dos filmes
O Correio Braziliense separou um apanhado de produções cinematográficas que retratam a capital desde os primórdios de sua criação
Sílvia Mendonça - Correio Web
Publicação: 21/04/2014 07:00 Atualização: 20/04/2014 19:08
Brasília nasceu e cresceu sob as lentes de diversas produções cinematográficas. Inaugurada em 21 de abril de 1960, a cidade foi planejada para ser a nova capital federal, palco da política brasileira. Enganam-se, porém, os que pensam que o Planalto Central é mero coadjuvante. No cinema brasiliense, a cidade toma as vezes de personagem principal, oferecendo contornos essenciais para o desenvolver de histórias dos mais variados gêneros. A arquitetura modernista, os vastos espaços vazios e o verde-amarelo das árvores do cerrado dominam os planos e ângulos dos filmes rodados na terra candanga.
Captar com êxito essa atmosfera tão conhecida pelos que aqui moram, contudo, não é tarefa fácil. De acordo com a professora e socióloga Alice Fátima Martins, pesquisadora de produções cinematográficas brasilienses, a individualidade da beleza de Brasília pode ser um risco. “Você tem, de alguma forma, essa paisagem se impondo nas locações, mas se o cineasta não sabe lidar passa a ter um lugar comum. É preciso tomar cuidado com o estereótipo”, observa. “Quem vai filmar, mas não tem essa relação de intimidade com a cidade, não leva em consideração esses espaços do cotidiano. Acabam sem sair do cartão postal”, completa.
A professora acredita que o cinema brasiliense, apesar do interesse de realizadores locais, padece de incentivo. “A dependência de financiamento pelo estado acaba sendo inimiga da possibilidade de amadurecimento de produção efetiva”, critica. No entanto, Alice se mantém otimista sobre o cenário atual. “Com a tecnologia digital, retomamos a ideia do experimental. O cinema ficou mais artesanal e proporcionou uma produção multifacetada. Temos até ficção científica com zumbis em Brasília”, destaca.
Nesta segunda-feira (21/4), Brasília completa 54 anos. Para relembrar um pouco a história da cidade, o Correio separou filmes que retratam diferentes ângulos da capital. Confira abaixo:
Captar com êxito essa atmosfera tão conhecida pelos que aqui moram, contudo, não é tarefa fácil. De acordo com a professora e socióloga Alice Fátima Martins, pesquisadora de produções cinematográficas brasilienses, a individualidade da beleza de Brasília pode ser um risco. “Você tem, de alguma forma, essa paisagem se impondo nas locações, mas se o cineasta não sabe lidar passa a ter um lugar comum. É preciso tomar cuidado com o estereótipo”, observa. “Quem vai filmar, mas não tem essa relação de intimidade com a cidade, não leva em consideração esses espaços do cotidiano. Acabam sem sair do cartão postal”, completa.
A professora acredita que o cinema brasiliense, apesar do interesse de realizadores locais, padece de incentivo. “A dependência de financiamento pelo estado acaba sendo inimiga da possibilidade de amadurecimento de produção efetiva”, critica. No entanto, Alice se mantém otimista sobre o cenário atual. “Com a tecnologia digital, retomamos a ideia do experimental. O cinema ficou mais artesanal e proporcionou uma produção multifacetada. Temos até ficção científica com zumbis em Brasília”, destaca.
Nesta segunda-feira (21/4), Brasília completa 54 anos. Para relembrar um pouco a história da cidade, o Correio separou filmes que retratam diferentes ângulos da capital. Confira abaixo:
domingo, 20 de abril de 2014
Você - Você mesmo! - renda-se a verdade e honestidade de ser - não use pessoas nem brinque com elas.
VOCÊ! tenha caráter tenha ternura - tenha amor!
Por - Sem lenço nem documento ...
Deitei com você sem pretensão.
Havia conhecido muito mais que dez anos.
Nunca lhe implorei para conhecer o todo poderoso meio de comunicação;
nunca lhe dei um telefonema, para pedir ou puxar- saco.
Eu lhe vi como um ser, uma pessoa, não a marca que trás consigo.
Vi um homem de olhos bonitos- elegante, que beija bem.
Vi um homem, inteligente, daqueles bons de ouvir ou até fazer serenata.
Vi um homem que escreve mentiras e verdades como ninguém.
Vi suas qualidades e a sua insegurança também.
Vi um homem lindo - que nem você consegue ver
Vi um pai dedicado que deve ter passado muitas crises com os filhos, para dar-lhes amor e ao mesmo tempo ser um ótimo profissional.
Você não me viu... Você não viu a alma que brilha sem marca- você não viu a minha alma, o" meu ser" a sensibilidade, o amor de pessoa que sou.
Essas coisas," coisas construtivas ' -" bistucuidos" - rssss, que constroem várias rochas inabaláveis que advém de DEus.
Esse amor ninguém me tira.... a liberdade de ser, eu ,ninguém me tira - sou um ser de muita alegria por não me corromper pela promiscuidade dos HOMENS.
Como , por exemplo, gostar dos fracos e nunca se aliar a quem mente ou engana e faz o outro sofrer.
EU - não sei escrever bonito - da descredenciada... história séria!
Por - Sem lenço nem documento ...
Deitei com você sem pretensão.
Havia conhecido muito mais que dez anos.
Nunca lhe implorei para conhecer o todo poderoso meio de comunicação;
nunca lhe dei um telefonema, para pedir ou puxar- saco.
Eu lhe vi como um ser, uma pessoa, não a marca que trás consigo.
Vi um homem de olhos bonitos- elegante, que beija bem.
Vi um homem, inteligente, daqueles bons de ouvir ou até fazer serenata.
Vi um homem que escreve mentiras e verdades como ninguém.
Vi suas qualidades e a sua insegurança também.
Vi um homem lindo - que nem você consegue ver
Vi um pai dedicado que deve ter passado muitas crises com os filhos, para dar-lhes amor e ao mesmo tempo ser um ótimo profissional.
Você não me viu... Você não viu a alma que brilha sem marca- você não viu a minha alma, o" meu ser" a sensibilidade, o amor de pessoa que sou.
Essas coisas," coisas construtivas ' -" bistucuidos" - rssss, que constroem várias rochas inabaláveis que advém de DEus.
Esse amor ninguém me tira.... a liberdade de ser, eu ,ninguém me tira - sou um ser de muita alegria por não me corromper pela promiscuidade dos HOMENS.
Como , por exemplo, gostar dos fracos e nunca se aliar a quem mente ou engana e faz o outro sofrer.
EU - não sei escrever bonito - da descredenciada... história séria!
Fórum Sul-Brasileiro de Jornalismo confirma painelistas
Evento reúne, entre 26 e 27 de abril, professores de universidades da Região Sul do País
por Neomil Macedo
Nos dias 26 e 27 de abril, no Campus Central da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), professores, pesquisadores e pós-graduandos se encontram no II Fórum Sul-Brasileiro de Professores de Jornalismo e V Encontro Paranaense de Ensino em Jornalismo para discutir as novas diretrizes curriculares da formação universitária na área. A programação já tem quatro painelistas confirmados para mesas de discussão nos dois dias de evento.
No dia 26 de abril, às 19h, a Professora Roseméri Laurindo, jornalista e doutora em Ciências da Comunicação, abre o painel com o tema “Formação superior em Jornalismo no contexto dos 50 anos das Ciências da Comunicação no Brasil”.
No dia 27, às 19h, convidados discutem a formação superior em Jornalismo no Brasil. Um dos convidados é o Professor doutor Samuel Pantoja Lima, especializado em Jornalismo Literário, Técnicas de Jornalismo e Jornalismo Econômico, Ética, Legislação e Responsabilidade Social. Juntamente com Eduardo Meditsch, professor e pesquisador da Universidade Federal de Santa Catarina, e dr em Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, para falar sobre a obrigatoriedade do estágio na graduação em Jornalismo, e a carga horária mínima para os cursos. Guilherme Gonçalves de Carvalho, presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná, doutor em Sociologia, encerra a mesa de discussão na noite de sábado, 27/04.
Além das mesas de debates, professores, pesquisadores e estudantes apresentam trabalhos nos grupos de pesquisa, que acontecem durante todo o dia 27, em diversas salas do Campus Central da UEPG. O evento conta com apoio da Fundação Araucária, Agência de Jornalismo UEPG, Jornal da Manhã e Centro Acadêmico de Jornalismo (CAJOR) UEPG. A organização do II Fórum Sul-Brasileiro de Professores é do Curso de Jornalismo e do Mestrado em Jornalismo da UEPG. A programação completa você confere aqui www.fnpj.org.br.
texto: Jéssica Santos
Jornalistas e entidades falam sobre os desafios de cobrir manifestações no Brasil.
e os desafios de cobrir manifestações no Brasil.
As manifestações que levaram milhares de pessoas às ruas de todo o Brasil em 2013 demandaram uma abordagem diferente de qualquer por parte da imprensa. Tal cobertura ocasionou em 119 casos de agressão contra jornalistas, como apontou a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) na última atualização do relatório.
Crédito:Agência Brasil
Entidades querem responsabilidade das empresas por segurança de seus funcionários
Os dados revelaram que a maioria dos atos hostis ocorreram por parte de policiais que atuavam nas mobilizações. Além disso, o país foi considerado como o local que mais registrou mortes de jornalistas no exercício da profissão durante o ano de 2013 em todo o hemisfério ocidental, mostrou relatório do Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
O nível de agressões à imprensa cresceu tanto que chegou a ser fatal. Logo no início deste ano, a imprensa e a sociedade foram surpreendidas com a morte do cinegrafista Santiago Ilídio Andrade, da TV Bandeirantes, no último dia 10 de fevereiro. Ele foi atingido por um rojão enquanto cobria um protesto no centro do Rio de Janeiro (RJ). O profissional tinha 20 anos de carreira, dez deles atuando como repórter cinematográfico da emissora.
Pensando nos desafios de fazer jornalismo no Brasil, IMPRENSA abre a série especial que retratará em quatro temas - Manifestações, Política, Comunidade e Futebol - os meandros da profissão. Para iniciar, conversamos com entidades, jornalistas e fotógrafos que foram atingidos durante a cobertura das mobilizações, para debater como os profissionais podem se prevenir dos ataques e qual o papel do governo diante de tais atos.
O jornalista Fábio Pannunzio, da Band, relata que a cobertura das manifestações foi de muita tensão o tempo inteiro. Logo no início dos protestos, ele foi alvo de ofensas nas ruas. À época, contou que um “sujeito notadamente bêbado” arrancou o microfone da sua mão e jogou “com toda força” no chão.
"Eu acredito que boa parte de ódio dos manifestantes pela imprensa foi alimentado por jornalistas. Muitos profissionais experientes que têm feito o péssimo serviço de ficar repetindo na internet que a imprensa é venal, é golpista. Acredito que boa parte da culpa por essa generealização vem dos próprios jornalistas, de mídias que ficam na internet fazendo esse trabalho de implosão conceitual do jornalismo", explica.
Crédito:Reprodução
Giuliana Vallone, da "Folha", atingida por bala de borracha
Adriano Lima, fotógrafo da Agência Brazil Photo Press, foi atingido por golpes de cassetete quando tentava fotografar o momento em que um manifestante era detido por policiais. Ele conta que mesmo após a agressão cobriu a maioria das mobilizações que se seguiram. "Depois da agressão eu fiquei mais distante dos atos. Já usava equipamentos, como capacete e máscara de gás, e continuo usando”, revela.
Para ele, deveria haver um curso na Polícia Militar para que os profissionais de imprensa aprendam como lidar com determinadas situações durante a cobertura em áreas de risco. Ele explica ainda que cada profissional deve medir os riscos que expõe à própria segurança.
Outros dois atentados marcantes contra a imprensa foram as agressões da jornalista Giuliana Vallone, da Folha de S.Paulo, e do fotógrafo freelancer Sérgio Silva. A repórter foi atingida no olho por um disparo de bala de borracha enquanto fazia a cobertura do protesto contra o aumento da passagem de ônibus na capital paulista. Já o fotógrafo, que prestava serviços para a agência Futura Press, foi atingido no olho esquerdo por um tiro de bala de borracha disparado pela Polícia Militar.
Após se recuperar parcialmente, Sérgio moveu uma ação contra o Estado de São Paulo pedindo indenização de R$ 1,2 milhão – entre gastos em saúde, danos materiais e morais. Além disso, deu apoio ao Projeto de Lei 647/13, de autoria do deputado Estadual de Sumaré, Francisco de Campos Tito (PT), que limita o uso de munições, como a bala de borracha, para conter protestos.
Após se recuperar parcialmente, Sérgio moveu uma ação contra o Estado de São Paulo pedindo indenização de R$ 1,2 milhão – entre gastos em saúde, danos materiais e morais. Além disso, deu apoio ao Projeto de Lei 647/13, de autoria do deputado Estadual de Sumaré, Francisco de Campos Tito (PT), que limita o uso de munições, como a bala de borracha, para conter protestos.
Entidades lutam pelo reconhecimento do trabalho jornalístico
Guilherme Alpendre, diretor executivo da Abraji, explica que a entidade tem seguido as recomendações do índice do Instituto Internacional para a Segurança da Imprensa produzido por especialistas britânicos. Embora algumas indicações não sirvam para o caso do Brasil, ele alerta que é uma grande fonte para os jornalistas se espelharem e se sentirem mais seguros durante uma manifestação.
Crédito:Reprodução
Sérgio Silva perdeu a visão após ser atingido por bala de borracha
Alpendre enfatiza que as agressões contra a classe devem ser diferenciadas para que haja punição e conscientização da sociedade sobre a importância da atuação da imprensa. Ele explica que os ataques perpetrados por policiais são, em sua maioria, intencionais, ou seja, o jornalista foi agredido mesmo apresentando identificação.
“Isso é um problema grave porque a polícia é o braço armado e detentor do monopólio da violência do Estado. E quando você tem policiais agredindo jornalistas, tem, na verdade, o Estado agredindo jornalistas, quando deveria orientar a polícia a não evitar o trabalho da imprensa, mas sim, colaborar para que o profissional possa trabalhar”, ressalta.
O diretor destaca também que quando o ataque parte de um manifestante, o estado judiciário e a polícia devem ser acionados para que o culpado seja punido. Além do papel do governo, o diretor esclarece que as entidades devem se unir e debater o tema para a conscientização das pessoas do papel fundamental do jornalista para a democracia. “É importante que seja bastante discutido para que a sociedade compreenda o perigo que e calar a imprensa”, acrescenta.
O presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Celso Schröder, pontua que os jornalistas devem exigir da sociedade um ambiente mais seguro e, do Estado, uma posição. "O Estado brasileiro precisa considerar essas agressões como um caso grave, que acaba também comprometendo sua imagem", explica.
Ele chama a atenção para a atuação das empresas de comunicação no auxílio e apoio de seus funcionários. O presidente menciona a agressão do cinegrafista Santiago Andrade, que estava sem acompanhamento de uma equipe e não portava nenhum tipo de proteção.
"Nós [da Fenaj] estamos exigindo que as empresas assinem um protocolo com a Federação para estabelecer regras nacionais que sejam determinadas para todas as redações por seguro de vida, equipamento, treinamento, e principalmente, um ambiente de segurança em que os jornalistas possam avaliar em uma comissão de segurança", reforça.
* Com supervisão de Vanessa Gonçalves.
Leia também
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- Entidades se reúnem com ministro para cobrar medidas de segurança aos jornalistas
- Presidente de sindicato repudia morte de jornalista no interior do RJ e cobra justiça
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Estivemos com A Senadora Debatendo nossos problemas da descredenciada Alvorada.
Senadora Ana Amélia Lemos
Ana Amélia começou a trabalhar na rádio Guaíba produzindo o programa Repórter da História. Depois que saiu da rádio, em 1970, foi convidada para trabalhar no Jornal do Comércio, como repórter de economia. Iniciou sua carreira na televisão em 1973, no Programa Câmera 10 na TV Difusora. Mantinha, também, um programa na rádio Difusora. Na mesma época trabalhou na sucursal do jornal carioca Correio da Manhã. Logo após, foi convidada para ser correspondente da revista Visão em Porto Alegre. Em 1977 foi convidada para integrar a equipe de jornalismo do Grupo RBS. Iniciou um programa na TV Gaúcha, hoje RBS TV, e também, uma coluna no jornal Zero Hora. Tanto na TV como no jornal o título era Panorama Econômico. Ana Amélia conquistou o reconhecimento e durante 33 anos foi considerada uma das jornalistas mais importantes do grupo, atuando também como diretora da RBS em Brasília, possuindo uma coluna diária no Jornal Zero Hora, e participando ao vivo dos telejornais Bom Dia RS e Bom Dia SC e na Rádio Gaúcha. Em março de 2010, deixou o jornalismo para concorrer, pela primeira vez, a um cargo eletivo. Em 3 de outubro, foi eleita senadora pelo PP/RS com 3,4 milhões de votos. Assumiu o mandato em Brasília no dia 1º de fevereiro de 2011.
Terceira temporada de Tabu Brasil debate temas delicados.
Amor livre, Aids e mulheres na prisão são alguns deles
Publicação:20/04/2014 06:08Atualização: 19/04/2014 16:18
Amor livre, partos polêmicos, Aids, mulheres na prisão, humanização pet, superdotados e obesidade serão os temas da terceira temporada. A série trará um episódio por semana, cada um com uma hora de duração. Nos Estados Unidos, país de origem do programa, já foram produzidas 13 temporadas.
No primeiro episódio, pessoas falam sobre as relações amorosas nada convencionais que vivenciam
"Não é certo. Não é errado. É tabu.” É com esse lema que a terceira temporada de Tabu Brasil chegará ao canal Nat Geo, na terça-feira, às 22h. Em sete episódios, a atração, que estreou nos Estados Unidos em 2002, promoverá o debate sobre comportamentos considerados inaceitáveis pela sociedade.
Casamentos consanguíneos, pessoas que mantêm relacionamentos abertos e a paixão entre um homem e uma transexual serão algumas das histórias contadas neste ano. “A cada temporada, tentamos trazer um diferencial. Nesta, exibiremos temas urbanizados e que refletem os tabus surgidos no mundo moderno”, anuncia Paulo Franco, vice-presidente de Programação e Conteúdo da Fox International Channels Brasil.
O programa mostrará as histórias de três personagens reais em cada um dos sete episódios. Com depoimentos e desabafos emocionantes, eles contarão suas histórias de vida, comentando o porquê de elas serem consideradas tabus. Depois, especialistas analisam os casos e comentam as dificuldades enfrentadas pelas pessoas que sofrem com a discriminação.
Primeiro episódio
O capítulo de estreia, Amor livre, mostrará o ideal de casamento aceitável — aquele realizado entre duas pessoas de sexos opostos. Apesar do padrão “exigido” por grande parte da sociedade, a série exibirá histórias de amor que não obedecem ao enredo, mas nem por isso deixaram de ter um final feliz.
Fique por dentro
Casamentos consanguíneos, pessoas que mantêm relacionamentos abertos e a paixão entre um homem e uma transexual serão algumas das histórias contadas neste ano. “A cada temporada, tentamos trazer um diferencial. Nesta, exibiremos temas urbanizados e que refletem os tabus surgidos no mundo moderno”, anuncia Paulo Franco, vice-presidente de Programação e Conteúdo da Fox International Channels Brasil.
O programa mostrará as histórias de três personagens reais em cada um dos sete episódios. Com depoimentos e desabafos emocionantes, eles contarão suas histórias de vida, comentando o porquê de elas serem consideradas tabus. Depois, especialistas analisam os casos e comentam as dificuldades enfrentadas pelas pessoas que sofrem com a discriminação.
Primeiro episódio
O capítulo de estreia, Amor livre, mostrará o ideal de casamento aceitável — aquele realizado entre duas pessoas de sexos opostos. Apesar do padrão “exigido” por grande parte da sociedade, a série exibirá histórias de amor que não obedecem ao enredo, mas nem por isso deixaram de ter um final feliz.
Fique por dentro
Amor livre, partos polêmicos, Aids, mulheres na prisão, humanização pet, superdotados e obesidade serão os temas da terceira temporada. A série trará um episódio por semana, cada um com uma hora de duração. Nos Estados Unidos, país de origem do programa, já foram produzidas 13 temporadas.
Focinheira já ! ou restrição - LDD -
| Afonso, com a mulher, Sílvia, a filha Thalita e as Yorkshires Gibi e Cindy no Parque da Cidade: "Elas são muito calmas e obedientes. Não se afastam nem dão bola para quem passa" |
A restrição para cachorros em parques públicos, prevista em um projeto de lei aprovado pela Câmara Legislativa, já vigora em alguns espaços, como o Jardim Botânico e o Parque Olhos D’Água, por se tratarem de reservas ecológicas. Mas, em outros pontos, como o Parque da Cidade, que recebe 140 mil pessoas somente aos fins de semana, a proibição não se justifica de acordo com a opinião de muitos frequentadores. O próprio administrador do espaço, Paulo Debois, disse que quer saber o que a comunidade pensa sobre o assunto.
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O consultor de tecnologia da informação Afonso Melo, 57 anos, tem o costume de levar a mulher, a dona de casa Sílvia de Melo, 47 anos, a filha, a enfermeira Thalita de Melo, 23, e as duas Yorkshires da família, Gibi, 6 anos, e Cindy, 10, para passear no Parque da Cidade. Pelo porte pequeno e o temperamento das cadelas, eles não veem problema em deixá-las soltas pelo espaço em que estendem toalhas e jogam cartas. “Elas são muito calmas e obedientes. Não se afastam nem dão bola para as pessoas que passam”, conta Afonso.
Ele explica que as pessoas levam os animais aos parques com o intuito de se divertir e que, quando existem cães mais agressivos, os donos tendem a usar coleira e focinheira, pois “têm certa consciência”. “O mais importante é que as pessoas conheçam seus cães e os eduquem. A responsabilidade é do dono. Assim como existem cachorros que sujam o parque e avançam, têm pessoas mal-educadas que não sabem se comportar, jogam lixo no chão e desrespeitam os outros”, opina Afonso.
Sílvia concorda com o marido e defende o bom senso da população e o respeito ao próximo. “Quando o dono sabe que o cachorro pode ser agressivo, deve tomar certos cuidados, mas isso não é motivo para impor focinheira a todos (os animais)”, ressalta. Pelas regras aprovadas na Câmara Legislativa na última semana, os animais poderão frequentar parques, desde que sejam colocados em espaços específicos, com coleiras e focinheiras (leia Entenda o caso).
As regras são polêmicas e provocaram manifestações nas redes sociais. No próximo dia 26, a ideia é fazer uma “cãominhada” no Parque da Cidade. Até ontem, 1,4 mil pessoas tinham confirmado presença na página criada na internet. O evento é organizado pela própria sociedade civil. Além disso, há uma petição on-line contra o projeto, que recebeu 2.015 assinaturas — a meta é 3 mil.
Você é a favor ou contra o projeto de lei que quer restringir a entrada de cachorros em parques públicos? Participe da nossa enquete!
A matéria completa está disponível aqui, para assinantes. Para assinar, clique aqui.
Saiba mais...
sábado, 19 de abril de 2014
Fizemos nossas inscrições no Acontece Brasília- para o Fórum de Liberdade de Imprensa e Democracia.
Estudantes de Comunicação, colegas do Direito, fiquem atentos em relação à inscrição do 6º Fórum que acontecerá no Museu da Imprensa.
Nosso mestre Ministro Ayres Britto ministrará palestra.
Acontece Brasília está em todas.
Parceiros de Parceiros. legal!
Logo rola sucesso e logicamente contrato. Bacana!
Parabéns Eldo Gomes - Adriana - Kelly Brasil Blogueiros de coração.
De sua colega Blogueira
Lidiane Mendes www.acessobrasilia.com.br
Nosso mestre Ministro Ayres Britto ministrará palestra.
Acontece Brasília está em todas.
Parceiros de Parceiros. legal!
Logo rola sucesso e logicamente contrato. Bacana!
Parabéns Eldo Gomes - Adriana - Kelly Brasil Blogueiros de coração.
De sua colega Blogueira
Lidiane Mendes www.acessobrasilia.com.br
Evento católico - morro da capelinha.
Encenação no Morro da Capelinha emociona mais de 100 mil católicos do DFO evento começou às 15h30, mas, desde o início da manhã desta sexta-feira (18/4), fiéis chegavam ao Morro da Capelinha para pagar promessas
A encenação das últimas horas da vida de Jesus Cristo no Morro da Capelinha, em Planaltina, chegou ao fim com a participação de católicos de várias partes do Distrito Federal. De acordo com a Polícia Militar, mais de 100 mil fiéis assistiram a encenação dos últimos momentos da vida de Jesus Cristo na Via-Crúcis mais famosa do DF.
O evento começou às 15h30, mas, desde o início da manhã desta sexta-feira (18/4), fiéis chegavam ao Morro da Capelinha para pagar promessas. Mesmo com parte do corpo paralisado, o aposentado Joaquim Queiroz, 48 anos, percorreu um longo caminho para homenagear um amigo assassinado em 2010. "Minha intenção é me aproximar da alma dele, que está no céu", disse.
O padre Aleixo Susin, 86, que fundou a Via-Crúcis no Morro da Capelinha, compareceu à encenação nesta sexta-feira depois de 20 anos de ausência. “Deixei de vir por um tempo porque acaba interferindo muito no trabalho do pessoal. Admiro muito o evento, é um espetáculo do céu”, diz. Segundo ele, na primeira edição da Via-Crúcis no local, em 1973, apenas 500 fiéis compareceram.
A Polícia Militar, que estava a postos na entrada do Morro da Capelinha, encaminhou para a delegacia três jovens flagrados com drogas. Segundo a PM, não foram registradas ocorrências graves durante a encenação.
sexta-feira, 18 de abril de 2014
Eventos do mês de Maio - Fórum de Liberdade de Imprensa e Democracia.
Para lembrar o Dia Internacional da Liberdade de Imprensa, celebrado no dia 3 de maio, IMPRENSA convida os leitores a enviar um vídeo depoimento, respondendo a pergunta: O que é liberdade de imprensa para você?
Os arquivos podem ter, no máximo, 30 segundos e devem ser enviados até o dia 26 de maio. Os interessados devem preencher o cadastro no site e encaminhar a gravação para o e-mail promocao@portalimprensa.com.br com o assunto “Vídeo Liberdade de Imprensa” e nome completo.
Os vídeos selecionados pela redação serão divulgados durante todo o mês de maio no site do 6º Fórum Liberdade de IMPRENSA& Democracia, nos perfis do Portal IMPRENSA (Facebook eInstagram), e no IMPRENSA na TV.
Além disso, alguns vídeos serão transmitidos durante o 6º Fórum Liberdade de Imprensa & Democracia, que será realizado dia 6 de maio, em Brasília (DF), das 10h às 19h, no Museu da Imprensa Nacional, em Brasília (DF). As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas no site do evento.
O fórum contará com a presença de importantes profissionais de imprensa, como Alexandre Jobim, vice-presidente do Grupo RBS em Brasília; Ministro Ayres Britto, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF); Cristina Serra, repórter do "Jornal Nacional"; Denise Rothenburg, repórter especial do Correio Braziliense; Eliane Cantanhêde, colunista de Política da Folha de S.Paulo; Ricardo Gandour, diretor de conteúdo do Grupo Estado; e Milton Blay, correspondente e colunista da Rádio Bandeirantes e BandNews FM.
Serviço:
VI “Fórum Liberdade de Imprensa & Democracia”
Leia também
- Acesse o site especial do Fórum Liberdade de Imprensa & Democracia
Serviço:
VI “Fórum Liberdade de Imprensa & Democracia”
Data: 6 de maio
Horário: das 10h às 19h
Local: Museu da Imprensa Nacional, em Brasília (DF)
Inscrições: gratuitas e podem ser realizadas no site do evento.
Horário: das 10h às 19h
Local: Museu da Imprensa Nacional, em Brasília (DF)
Inscrições: gratuitas e podem ser realizadas no site do evento.
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