segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Acessando O MUNDO por meio da Economia.



Por Lidiane Mendes
Acessando O MUNDO - Economia.

Invisíveis? Não são!
Meus meninos e meninas do coração.

Não vivemos, exclusivamente, em privilégios em que parece que tudo está acontecendo. Somente agora? E somente no BRASIL.
Falam-se em crises.
Crise MUNDIAL!
Tenho certeza, que nossos leitores, internautas ou que acessam nossos BLOGS, assistiram o que ACONTECEU COM A GRÉCIA , ou alguns países da Europa, trata de CRISE MUNDIAL.
Agora, o que devemos perceber, é de que,o quanto os que eram INVISÍVEIS APARECERAM.

Acho que temos que ter um cuidado danado, para o que ASSISTIMOS, LEMOS OU QUE repassam para nossas cabeças.
Hoje, graças a tecnologia, podemos, rapidamente, desmentir A MÍDIA QUE TENTA usurpar nossos PENSAMENTOS.
Fico, imensamente feliz quando acessei vários vídeos de MOVIMENTOS SOCIAIS PELO MUNDO.
Quem não se lembra da Argentina, nossos vizinhos? E o Panelaço. Alguns brasileiros amam tanto os ARGENTINOS, QUE COPIARAM O PANELAÇO, em Brasília e entres outros estados.

Acessamos algumas matérias, com especialistas em Economia que são respeitadas por nossos Leitores, e compartilhamos.
Acessem e leiam com atenção!
"A crise econômica argentina foi uma situação financeira que afetou a economia argentina durante a década de 1990 e início da década de 2000. Macroeconômicamente falando, o período crítico começou com a queda do PIB real em 1999 e terminou em 2002 com o retorno do crescimento do PIB, mas as origens do colapso da economia argentina, e seus efeitos sobre a população, podem ser encontradas em ações anteriores"
“Na verdade, não estamos vivendo uma nova crise mundial. A crise é a mesma que teve início em 2008, estamos só em uma nova fase”, afirma Antonio Zoratto Sanvicente, professor do Insper.
(Acessamos partes de uma matéria, intitulada entenda a crise econômica MUNDIAL. Postada pela IG).
Operador da bolsa de Nova York acompanha com desespero o desempenho das ações
Naquele ano foi deflagrada a crise das hipotecas imobiliárias nos Estados Unidos, com a quebra do banco Lehman Brothers.
Basicamente, os problemas começaram porque as instituições financeiras emprestaram dinheiro demais para quem não podia pagar. Isso levou à falência de bancos e à intervenção governamental para evitar o colapso do sistema financeiro e uma recessão mais aguda.
Ao injetar recursos em bancos e até em empresas, no entanto, os governos aumentaram seus gastos, em um momento em que a economia mundial seguia encolhendo. O resultado não poderia ser outro: aprofundamento do déficit público, que em muitos países já era bastante elevado.
Na Grécia, por exemplo, a crise de 2008 ajudou a exacerbar os desequilíbrios fiscais que o país já apresentava desde sua entrada na zona do euro, diz o economista Raphael Martello, da Tendências Consultoria.
Não permitamos que A GRANDE MÍDIA, AINDA FAÇA UM GRANDE GOLPE, EM NOSSAS CABEÇAS.

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