sábado, 8 de fevereiro de 2014

Diversão - Bloco Fica Comigo volta para uma prévia do carnaval brasiliense neste sábado.

 


Os cariocas são conhecidos por tomar as ruas em uma espécie de manifesto de amor e de resgate da música brasileira

Adriana Izel
 ( Raul Aragão/Divulgação)

      Depois de uma apresentação que fez bastante sucesso em 2013, o bloco Fica Comigo volta para uma prévia do carnaval brasiliense. O grupo se apresenta sábado (8/2), a partir das 16h, no Projeto Orla (SHTN, Tc. 1). Os cariocas são conhecidos por tomar as ruas em uma espécie de manifesto de amor e de resgate da música brasileira. Na Cidade Maravilhosa, eles dão a largada da folia em 28 de fevereiro com show no Morro da Urca.

     No repertório da apresentação na capital, a banda apostará em versões carnavalescas de clássicos dos anos 1990, principalmente, do pagode. Sucessos de grupos como Exaltasamba, Katinguelê, Só Pra Contrariar e Os Morenos estarão entre as canções. Criado por André Barros e Antônio Carlos, o nome do bloco foi inspirado na letra da música Marrom bombom (Os Morenos): “a gente tem tudo para dar certo/Fica comigo”.

    O DJ Gigga Watts, conhecido na cena do Rio, tocará uma mistura de hip-hop, pop, rock e indie rock. A dupla Cix & Yasmin apresentará um mix de hits dos anos 1980 e 1990 com músicas do indie rock e do rock clássico.

   Os ingressos custam R$ 70 (homens) e R$ 60 (mulheres). Pontos de venda: Koni Store (209 Sul, 201 Norte, 109 Norte, Lago Sul, Sudoeste e Águas Claras). Valores de 1º lote e sujeitos a alteração.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Acesso ao Direito à justiça - informações do mundo jurídico-




Menoridade pode ser avaliada em apelação contra decisão do júri




            A decisão que impõe a realização de novo júri apenas para avaliar a incidência da atenuante objetiva da menoridade de condenado por homicídio é inútil. Para a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o julgamento pode ser aproveitado, devendo o tribunal ajustar a pena.

        Pelo Código Penal, os menores de 21 anos têm a pena atenuada. Até 2008, competia ao júri reconhecer ou não a incidência dessa circunstância no cálculo da pena. No caso analisado, o julgamento ocorreu em 2006, mas esse ponto não foi tratado nos quesitos submetidos aos jurados.

        Em apelação, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) concluiu que alterar o entendimento do júri violaria a soberania de seu veredito. Porém, como o condenado efetivamente era menor de 21 anos, haveria nulidade na sentença e necessidade de realização de novo julgamento.

Soberania e utilidade

       Para o ministro Marco Aurélio Bellizze, a decisão do TJRS não tem utilidade. Isso porque, como o julgamento é regido pela lei vigente no momento de sua realização, e desde 2008 as agravantes e atenuantes não são submetidas à deliberação do júri, caberia ao próprio magistrado aplicar a atenuante.

“Seria mais consentâneo com o princípio do aproveitamento dos atos processuais apenas o redimensionamento da pena para incidir a atenuante”, afirmou o relator.

       Além disso, sendo incontroversa a idade do condenado, caso os jurados rejeitassem a incidência da atenuante, o júri teria de ser novamente anulado, por contrariedade manifesta à prova dos autos.

“Só seria indispensável o debate quando o reconhecimento da circunstância dependesse do subjetivismo do julgador”, avaliou o ministro.

       O TJRS deverá analisar os demais pontos do recurso da defesa e redimensionar a pena pelo reconhecimento da atenuante de menoridade. 

Fonte: STJ

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Direito à informação - STJ


Juízas francesas visitam STJ para estreitar cooperação internacional
          O Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebeu nesta quinta-feira (6) a visita de três magistradas francesas. Carla Deveille Fontinha, juíza de ligação da Embaixada da França, Zoe Chaumont e Aurore Bouguerra, juízas auditoras da Justiça da Escola Nacional de Magistratura da França, conheceram a sede do Tribunal, onde foram recebidas pelo ministro Sidnei Beneti.

         O ministro Beneti comemorou a visita das magistradas. “Os juízes são um tipo de profissional diferenciado dos demais profissionais de função pública ou particular, porque são profissionais imbuídos exclusivamente de um sentimento de justiça”, declarou. “Eles têm por objetivo, em sua função jurisdicional, realizar a justiça”, resumiu.

       Juíza de ligação há três anos no Brasil, atuando junto à Embaixada da França, Carla Deveille Fontinha contou que seu trabalho é facilitar a cooperação judicial entre as autoridades judiciais francesas e brasileiras. Conforme descreveu, a finalidade é agilizar a execução dos pedidos de cooperação, as cartas rogatórias, os pedidos de auxílio mútuo, os pedidos de oitiva e de obtenção de prova em matéria penal, e também facilitar os contatos entre as autoridades judiciais francesas e brasileiras na área da cooperação jurídica.

Formação

     A juíza Zoe Chaumont ressaltou as diferenças entre a formação de magistrados na França e no Brasil. “A formação dos magistrados na França dura 31 meses. Trata-se de uma carreira onde se entra por concurso e durante a formação há uma alternância entre estágios em tribunais e escola”, disse.

    O ministro Beneti destacou um ponto em que os sistemas dos dois países se diferenciam: “As sessões de julgamento são públicas no Brasil, mas no sistema judiciário francês isso não ocorre.” Por outro lado, lembrou que na Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados Ministro Sálvio de Figueiredo (Enfam), responsável pela capacitação dos juízes no Brasil, um dos modelos seguidos é o da Escola Nacional de Magistratura da França, a que pertencem as três juízas visitantes.

Ligações 
     A juíza Aurore Bouguerra contou que o objetivo da visita ao Brasil é ampliar a cooperação internacional e as relações entre o juiz de ligação no Brasil e as autoridades judiciais brasileiras. Para a juíza Zoe Chaumont, a importância da visita é conhecer o funcionamento do Judiciário brasileiro e a colaboração entre a França e o Brasil, por intermédio dos magistrados de ligação que trabalham em Brasília.

    O ministro Beneti acredita que, pelo trabalho da ligação entre os juízes, cada vez mais os magistrados se aproximam para formar realmente uma comunidade internacional de juízes.

“A cooperação internacional é importante para que as questões judiciais corram em harmonia interna. Havendo cooperação, a ligação entre os sistemas judiciários se dá com muito mais facilidade entre os juízes”, afirmou.

Foto

O ministro Sidnei Beneti mostra a sala do Pleno do STJ às juízas francesas Aurore Bouguerra, Zoe Chaumont e Carla Deveille Fontinha.
fonte - STJ

Acesso ao Direito à informação

SÚMULAS DO STJ

por: Ana Paula de Castro Neves
SÚMULAS STJ- 500, 501 e 502
SÚMULAS STJ- 500, 501 e 502
                     O STJ publicou em (28.10) três novas súmulas: 500, 501 e 502. Você que estuda para concurso ou Exame de Ordem não pode deixar de conhecer o teor das súmulas, afinal elas costumam ser cobradas frequentemente em provas e concursos. Conheça abaixo:

                     Súmula 500: A configuração do crime do art. 244-B do ECA independe da prova da efetiva corrupção do menor, por se tratar de delito formal. Súmula 500: o crime de corrupção de menores previsto no ECA é formal, ou seja, não se exige o resultado material para sua consumação.


                     Súmula 501: É cabível a aplicação retroativa da Lei n. 11.343/2006, desde que o resultado da incidência das suas disposições, na íntegra, seja mais favorável ao réu do que o advindo da aplicação da Lei n. 6.368/1976, sendo vedada a combinação de leis. Súmula 501: as leis antidrogas 11.343/06 e 6.368/76 não podem ser combinadas para beneficiar a situação do réu.


                     Súmula 502: Presentes a materialidade e a autoria, afigura-se típica, em relação ao crime previsto no art. 184, § 2º, do CP, a conduta de expor à venda CDs e DVDs piratas. Súmula 502: expor à venda CDs e DVDs piratas se enquadra na figura típica do delito de violação de direito autoral (art. 184, § 2º, CP).

Fonte: STJ


Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO -



Casal diagnosticado com câncer na mesma época contou com família e fé para superar a doença.


Lilian e Teruo Yatabe enfrentaram juntos os cânceres de intestino e próstata em maio de 2005 e foram operados de seus tumores na mesma semana

POR NATHALIE AYRES - PUBLICADO EM 04/02/2014

Lilian e Teruo Yatabe enfrentaram tumores cancerígenos em maio de 2005 e contam como superaram as doenças
Enfrentar um câncer não é fácil, muitas vezes a sensação ao receber esse tipo de diagnóstico é de que foi dada uma sentença letal. Imagine então, se essa notícia atingir dois membros da mesma família na mesma época? Mais especificamente, marido e mulher? Foi o que aconteceu com o casal paulistano Lilian e Teruo Yatabe, hoje com 51 e 73 anos, respectivamente. O advogado e a arquiteta tiveram o diagnóstico de um câncer na mesma época, em maio de 2005: ela foi diagnosticada com um tumor já desenvolvido no intestino, enquanto ele teve um diagnóstico inicial de câncer de próstata. O casal chegou a passar por intervenções cirúrgicas na mesma semana. 
O Dia Mundial do Câncer (4 de fevereiro) é sempre um momento para se refletir sobre a doença, que está se tornando cada vez mais comum. Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) em parceira com o Ministério da Saúde estimam que em 2014 haja 576 mil casos novos de câncer no Brasil. E os tipos de câncer de Teruo e Lilian são comuns. Hoje, o câncer de próstata está em segundo lugar em incidência no país (68,8 mil casos), seguido apenas pelo câncer de pele não-melanoma(182 mil casos). Já o câncer de intestino vem em 4º lugar (33 mil casos), atrás do câncer de mama (57,1 mil). No entanto, a estimativa do Inca pela primeira vez aponta que, entre as mulheres, o câncer enfrentado por Lilian será mais frequente do que o câncer de colo de útero neste ano. Mas mais do que números, esses dados representam pessoas que sentem medo e insegurança ao receber ao diagnóstico. "É muito difícil uma pessoa estar preparada para enfrentar o câncer, a doença vem como um furacão, abalando as estruturas de uma vida, sem mandar sinais de alerta", expõe a psico-oncologista Luciana Holtz, presidente do Instituto Oncoguia. Por sorte, histórias de superação da doença, como a do casal Yatabe, ajudam a dar força e motivação a quem acaba de receber esse diagnóstico.

Como tudo começou

Lilian foi diagnosticada com um câncer no intestino, depois de marcada a cirurgia para o câncer na próstata de Teruo
O primeiro a ser diagnosticado foi Teruo com um câncer inicial na próstata. A suspeita começou durante os exames de rotina, quando perceberam que o nível da proteína PSA estava alterado. O urologista decidiu investigar e foi localizado um pequeno tumor, em estágio bem inicial. O médico deu a opção de retirarem apenas o tumor ou a próstata toda, e o advogado escolheu a segunda opção. A cirurgia deprostectomia decorreu com tranquilidade, ele inclusive a adiou, para que não fosse próxima ao seu aniversário, no começo do mês de maio. "Eu retirei a próstata e tudo se resolveu, não tive que fazer quimioterapia nem nada, apenas os exames de acompanhamento periódicos", nos conta Teruo.
Mas, no meio tempo entre o diagnóstico e a operação, Lilian começou a encontrar sinais de alerta: sangue em suas fezes. Depois de fazer uma colonoscopia, ela levou o resultado a um médico, que identificou o tumor na imagem, mas disse a ela que poderia ser benigno. "Ele já sabia pelo aspecto que era um câncer, mas não quis me assustar. Quis esperar a cirurgia do meu marido acontecer e voltar depois, e ele me avisou que eu precisava ser operada o mais rápido possível", relembra Lilian. Foi assim que ela percebeu a gravidade da situação. Logo fez todos os exames pré-operatórios e a cirurgia acabou sendo marcada para dois dias depois do marido.
O estado do tumor fez com que a situação fosse um pouco mais complicada, mesmo depois da cirurgia. "Fiz quimioterapia por seis meses, de junho a dezembro de 2005. Eu fazia o tratamento uma semana sim e outra não e precisava ficar três dias internada no hospital a cada vez". 

O pilar da família

O casal sentiu que teria de ser mais forte ainda pelos dois filhos, Vivian e Vinícius
Lilian e Teruo têm dois filhos, Vivian e Vinícius, que naquela época estavam no final da adolescência. Isso só tornou a situação ainda mais difícil. "Eu sentia que tinha que ser forte pelos dois e pelo meu marido, e ele também sentia isso por nós", conta Lilian. Normalmente, essa situação é difícil, pois a cada idade os filhos lidam com a situação de formas diferentes. "É importante os próprios pais se preparem para lidar com o sofrimento causado pela sua doença em seus filhos", considera a psico-oncologista Luciana Holtz. Normalmente, é possível ter um diálogo franco sobre o tema com os adolescentes, que conseguem entender melhor a situação do que uma criança. 
O apoio, porém, foi muito forte da família e dos amigos do casal. Teruo ainda se recorda: "meus amigos decidiram fazer uma corrente de orações no momento da minha operação, independente da religião de cada pessoa, eles nos mandaram força naquele momento. Depois, quando contei que a Lilian também passaria por uma cirurgia, eles fizeram a mesma corrente no momento da operação dela". 
É incrível ver como a experiência também muda as pessoas ao seu redor, elas também não sabem até onde elas podem ir
Mas, para Lilian o mais marcante foi ver como as pessoas da família foram modificadas pela situação. Ela nunca se esquece quando voltou para casa após a cirurgia e acabou desabando todo o nervosismo e medo que havia acumulado, chorando sem parar. Os pais dela foram até lá, e ninguém sabia o que fazer. "Meu pai nunca foi de ficar fazendo 'agradinhos' nos filhos, mas ele ficou tão desesperado que começou a me consolar, até me deu remédio de colher na boca e ficou comigo até eu adormecer. Isso para mim foi muito marcante", conta a arquiteta. "É incrível ver como a experiência também muda as pessoas ao seu redor, elas também não sabem até onde elas podem ir. Tenho certeza que foi uma surpresa para o pai a forma como ele reagiu", conclui. 

Uma força maior

Nem sempre as pessoas pensam em procurar apoio psicológico nesse tipo de situação, mas ela é bem vinda não só em casos como o de Lilian e Teruo, mas para qualquer pessoa que está passando por um câncer. Por sorte, não é preciso um tratamento específico voltado para a oncologia. "Qualquer apoio terapêutico é de muita utilidade e qualquer terapia que 'case' bem com as perspectivas deste indivíduo tem valor. A análise, a terapia de luto, a terapia de grupo, a arte terapia e até o desenvolvimento da espiritualidade podem ajudar", explica Luciana.
E foi exatamente o último item que mais deu força para Lilian. "Quando eu estava no ônibus voltando da consulta em que o médico me informou sobre o tumor, eu me lembro de ter pensado e perguntado para Deus 'já está na hora de eu ir embora?'. Depois disso eu comecei a sentir uma segurança e uma força tão grandes, que eu mesma não sabia que eu tinha", recorda. Uma amiga a levou para se confessar - algo que ela não fazia desde a primeira comunhão - e desde que se recuperou, Lilian vai à missa toda semana. 
Desde que se recuperaram, o casal Lilian e Teruo tem aproveitado mais a vida. "Estou mais 'saidinha'", conta Lilian
Porém, o mais importante é que a fé que Lilian e a família passaram a ter não os fez ficarem de braços cruzados. "Sempre com muita fé e esperança, nós fizemos tudo que podíamos para a recuperação dela", conta Teruo. Tanto que, juntamente com o tratamento médico tradicional, eles buscaram homeopatia e até mesmo chás ou alimentos. O resultado foi uma mudança geral no estilo de vida da família, pelo menos na cozinha. "Agora tentamos consumir tudo o mais natural: temos uma hortinha no quintal, procuramos não comer tantos produtos industrializados. Eu não tomo mais refrigerante e parei de comer tanta carne, só agora estou voltando a comer mais frango e peixe", relembra Lilian. 
Mas a mudança mais significativa para ela foi a de se priorizar mais. "As mulheres japonesas, principalmente, vivem para a família, se colocando em último plano (ou em nenhum!). E eu comecei a buscar mais o que gostaria de fazer. Por exemplo, eu nunca tinha ido a um show, mesmo na minha juventude, e hoje estou me considerando mais 'saidinha'". 

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Pizzolato é preso com passaporte falso em nome do irmão na Itália.


Acesso à informação...Ele foi condenado a 12 anos e sete meses de prisão no processo da Ação Penal 470, o mensalão, pelos crimes de peculato, formação de quadrilha e corrupção

Publicação: 05/02/2014 15:43 Atualização: 05/02/2014 15:22

O documento estava com o nome do irmão do foragido da Justiça brasileira, Celso Pizzolato (Reprodução)
O documento estava com o nome do irmão do foragido da Justiça brasileira, Celso Pizzolato
          O ex-diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato foi preso na Itália no início da tarde destaquarta-feira (5/2). A prisão do condenado no processo da Ação Penal 470, o mensalão, foi resultado de uma operação conjunta das polícias brasileira e italiana.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Giro das famosidades.


Surpresa para os telespectadores, beijo gay em “Amor à Vida” foi planejado um mês antes

Rihanna oferece apoio financeiro aos famíliares de fã brasileiro assassinado - 1 (© Reprodução Instagram)
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Por FAMOSIDADES
                        SÃO PAULO - Enquanto o Brasil especulava sobre o tão esperado beijo entre Félix (Mateus Solano) e Niko (Thiago Fragoso), Walcyr Carrasco fazia de tudo para guardar segredo absoluto.
Além de se tratar de uma marca do autor, o mistério foi também uma solicitação da Globo, que autorizou com um mês de antecedência a cena, mas apenas se nenhuma informação a respeito vazasse, segundo o jornal “Folha de S.Paulo”.
                           A emissora quis manter o sigilo sobre a intenção de gravar o momento romântico para poder medir a reação do público, além de evitar reações contrárias do público mais conservador.
Também por esses motivos, os atores envolvidos, bem como o dramaturgo, foram orientados a não falar sobre o assunto tão abertamente, para manterem o ar de dúvida. Caso as respostas dos fãs fossem contrárias, o beijo seria cancelado.
                       Porém, como todos já sabem, deu tudo certo no esquema do canal e o final da trama, exibido na última sexta-feira (31), repetiu seu recorde de audiência, com 48 pontos de média no Ibope - cada ponto equivale a 65 mil domicílios na Grande São Paulo.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Acesso ao Direito e à Justiça.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014


Direito à Informação

A Lei na íntegra


    LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011
    Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3o do art. 37 e no § 2o do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências.

    LEI Nº 4.990, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012
    Regula o acesso a informações no Distrito Federal previsto no art. 5º, XXXIII, no art. 37, § 3º, II, e no art. 216, § 2º, da Constituição Federal e nos termos do art. 45, da Lei federal nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, e dá outras providências.

    Acesso ao Direito e à Justiça


    STJ reconhece aplicação do Principio da Consunção na lei de drogas


                  A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que, dependendo do contexto em que o tráfico de drogas é praticado, o crime de posse de equipamentos para produção de drogas pode ser absorvido por ele.

    Fundamentos
               De acordo com os ministros, “a prática de mais de uma conduta no mesmo contexto não configura concurso de crimes, por se cuidar de ato preparatório ou sequencial do dolo principal do agente”. 
    O relator do recurso especial, o ministro Marco Aurélio Bellizze, explicou que os dois dispositivos são muito parecidos, repetindo-se, inclusive, diversos verbos:
    Art. 33: “Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas...”
    Art. 34: “Fabricar, adquirir, utilizar, transportar, oferecer, vender, distribuir, entregar a qualquer título, possuir, guardar ou fornecer...”
               Embora com verbos idênticos, Bellizze afirma que a solução não está nessa característica, ele aponta que o artigo 33 diz respeito a droga e o 34 a objetos destinados à produção de entorpecentes.
    O relator destacou que a doutrina esclarece que a natureza do tipo descrito no artigo 34 é subsidiária, por isso deve ser absorvido pelo crime de tráfico, desde que não fique demonstrada a existência de contextos autônomos e coexistentes, capazes de vulnerar o bem jurídico tutela de forma distinta.

    O Caso
               Dois autores do recurso foram condenados por ter em depósito e preparar para venda maconha e crack, prática do crime previsto no artigo 33. Na denúncia foi imputado a eles também o crime do artigo 34, devido à apreensão de uma balança de precisão, serra circular portátil e instrumentos destinados ao preparo da droga.
                A Turma, seguindo o voto do relator, afastou a condenação pelo artigo 34 por verificar que a droga e os instrumentos foram apreendidos no mesmo local e no mesmo contexto. Assim, não foi constatada autonomia fática necessária para que ocorresse a condenação simultânea com base nos dois artigos. 

    Posicionamentos contrários
                 O ministro Bellizze destacou, ainda, que existem decisões do STJ que consideram as práticas previstas nos artigos 33 e 34 como delitos autônomos.
    A Súmula 7 da Corte, que impede o reexame de provas, tem sido aplicada em casos idênticos, de forma que os ministros não analisam a desconfiguração de uma das condutas. 
              Entretanto, a Quinta Turma considerou nesse julgamento que o exame da subsidiariedade do delito do artigo 34 não se tratava da análise de provas, já que as informações do próprio processo eram capazes de esclarecer a situação. 


    Fonte: STJ

    Cantor Leonardo é preso no aeroporto JK com cartuchos de munição.


    Segundo a Polícia Federal, o material não é de uso proibido, mas o artista não tem autorização para transportá-lo

    Publicação: 03/02/2014 11:31 Atualização: 03/02/2014 12:18

    Leonardo ficou detido na PF após tentar embarcar com 22 cartuchos de munição calibre 22 (Reprodução/WhatsApp )
    Leonardo ficou detido na PF após tentar embarcar com 22 cartuchos de munição calibre 22

    A Polícia Federal prendeu o cantor sertanejo Leonardo, em Brasília. O artista foi surpreendido por agentes no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek com 22 cartuchos de munição calibre 22. O material não é de uso proibido, mas o cantor, segundo a PF, não tem autorização para transportá-lo. A prisão ocorreu na última sexta-feira (31/1).

    PF apreende cartuchos encontrados na bagagem do cantor  (Reprodução/WhatsApp )
    PF apreende cartuchos encontrados na bagagem do cantor

    Leonardo ficou detido na PF, mas foi liberado após pagar fiança, em torno de R$ 10 mil. A reportagem tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa do artista, mas não teve retorno até a publicação deste texto.

    Lei mais notícias em Cidades

    CONCURSOS - O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). vencimentos de R$ 22.797,33-

    CONCURSOS

    Com R$ 22,7 mil de salário, MPMG abre 50 vagas em novo concurso

    03/02/2014 11:36
    Lorena Pacheco - Do CorreioWeb
    Cinquenta vagas estão sendo oferecidas no novo concurso público aberto pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). O cago em questão é o de promotor de justiça substituto. Para concorrer a um salário de R$ 22.797,33, é preciso ser formado em direito e possui, no mínimo, três anos de atividades judiciária.

    O período de inscrições já está aberto e assim segue até o dia 5 de março, pelo site www.mpmg.mp.br. A taxa custa R$ 227,07. Cinco vagas são reservadas a pessoas com deficiência.

    Haverá provas preambulares (no dia 30 de março) e especializadas, além de exames de higidez física e mental, exame psicotécnico, provas orais e avaliação de títulos.

    Metrô pega fogo em Ceilândia-DF

    Vagão do metrô pega fogo, na estação Guariroba, em CeilândiaViaturas do Corpo de Bombeiros fazem atendimento no local, mas não há informações sobre vítimas

    Publicação: 03/02/2014 13:05 Atualização: 03/02/2014 13:23

    Um incêndio atingiu um vagão do Metrô-DF na tarde desta segunda-feira (3/2), na estação Guariroba, em Ceilândia. Viaturas do Corpo de Bombeiros foram deslocadas para o local. Ainda não há informações sobre vítimas ou as causas das chamas.

    Segurança Pública -Embaixador Jório Dauster é assaltado e mantido como refém no Lago Sul.


    Os assaltantes foram localizados em São Sebastião. Ainda estava em poder deles o veículo do embaixador aposentado
    Publicação: 03/02/2014 05:50 Atualização: 03/02/2014 10:09

    O diplomata Jório Dauster registrou ocorrência na 10ª DP: trauma (Daniel Ferreira/CB/D.A Press)
    O diplomata Jório Dauster registrou ocorrência na 10ª DP: trauma


    Três assaltantes armados invadiram ontem a casa de um embaixador aposentado na QL 26 do Lago Sul, nas proximidades da Ponte JK. O crime aconteceu por volta das 20h. Jório Dauster, de 76 anos, e o caseiro ficaram reféns dos bandidos por cerca de uma hora e meia. Enquanto os criminosos recolhiam aparelhos eletrônicos e objetos de valor na residência, os dois foram mantidos amordaçados e presos nos braços. Não houve agressões.

    O trio fugiu com o carro do diplomata, um Kia cinza. Em seguida, uma das vítimas ligou para o 190 e acionou a Polícia Militar. Os assaltantes acabaram localizados em São Sebastião. Ainda estava em poder deles o veículo do embaixador aposentado.

    Dauster registrou ocorrência na 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul). Ao Correio Braziliense, ele se disse traumatizado com o assalto. “É um acontecimento que eu jamais vou esquecer, mas gostaria de expressar a rapidez do trabalho da polícia. É bola para a frente”, afirmou. O embaixador assistia a uma partida de futebol na televisão quando os bandidos entraram na casa. Ele não soube informar por onde houve a invasão.

    Segundo informações da página oficial de Dauster na internet, ele entrou para o serviço diplomático em 1961. A vida profissional tem ligações fortes com o comércio internacional. Atuou, por exemplo, como presidente do Grupo de Países Produtores na Organização Internacional do Café. Também presidiu o Instituto Brasileiro do Café (IBC) e negociou a dívida externa do Brasil de 1990 a 1991. Foi ainda embaixador junto à União Européia e presidente da Companhia Vale do Rio Doce entre 1999 e 2001. Trabalha atualmente como consultor de empresas. Como tradutor, especializou-se nas obras de J. D. Salinger, de Vladimir Nabokov e Ian McEwan.

    Os assaltantes levaram objetos de valor e dinheiro  (Divulgação/PMDF)
    Os assaltantes levaram objetos de valor e dinheiro

    domingo, 2 de fevereiro de 2014

    Cineasta Eduardo Coutinho.


    Cineasta Eduardo Coutinho é morto no Rio de JaneiroEle teria sido esfaqueado pelo filho Daniel Coutinho. Caso está sendo investigado

    Publicação: 02/02/2014 16:37 Atualização: 02/02/2014 16:59

     (Anderson Schineider/CB/D.A Press)
    O cineasta Eduardo Coutinho, de 81 anos, foi assassinado a facadas neste domingo (2/2) dentro de casa no bairro da Lagoa, na zona sul do Rio Janeiro. O filho, Daniel Coutinho, que supostamente sofre de esquizofrenia, é o principal suspeito. Ele também seria o responsável por esfaquear a mãe e, em seguida, teria tentado se matar.
    A mulher do cineasta foi internada em estado grave no Hospital Municipal Miguel Couto (Gávea, Zona Sul do Rio). O filho foi levado para o mesmo hospital, porém apresenta ferimentos menos graves.

    Com mais de quatro décadas de carreira, Eduardo Coutinho era um dos principais diretores brasileiros. Ele comandou os filmes As canções (2011), Jogo de cena (2007), Edifício Master (2002), Santo forte (1999) eCabra marcado para morrer (1985), projeto de ficção interrompido pela ditadura militar, retomado 20 anos depois.

    Saúde e esporte.


    Kangoo jumps cai cada vez mais no gosto do brasilienseAlém de usado nas academias, ele começa a chegar à rua e aos parques. Vale tudo para perder calorias

    Publicação: 02/02/2014 06:55 Atualização:

    O kangoo jumps oferece a prática de exercício físico sem impacto agressivo nas articulações (Antonio Cunha/Esp. CB/D.A Press)
    O kangoo jumps oferece a prática de exercício físico sem impacto agressivo nas articulações


    Olhando de longe, parece brinquedo de criança. Visualmente semelhante aos patins, mas com uma espécie de mola em forma de arco no lugar das rodinhas, o kangoo jumps, que começou como febre nas academias em aulas coreografadas, chegou aos parques e às ruas de Brasília. No início, as botas diferentes causam um certo estranhamento, mas quem aderiu à novidade diz que os efeitos são positivos. Na lista de benefícios, estão incluídas a perda rápida de calorias, a melhora da postura e a diminuição da celulite.

    Foi a curiosidade que levou o servidor público Geraldo Magela da Trindade, 61 anos, a aderir ao kangoo jumps. “Estava correndo com a minha filha e vimos. Ela se interessou e percebeu que tinha uma banca vendendo (o equipamento) no parque. Fomos lá experimentar. Ela não gostou, eu adorei. Senti-me como em um desenho animado, com superpoderes. Comprei e uso todos os fins de semana no parque. Sinto-me criança outra vez”, contou. O preço varia de R$ 600 a mais de R$ 1 mil.

    Nos primeiros dias, Geraldo ouviu piadas e comentários maldosos. “As pessoas estranhavam. Uma vez escutei um grupinho falando:
    ‘Olha o coroa maluco’”. Cerca de um ano depois, Geraldo encontra cada vez mais pessoas usando essas botas no parque. “Temos até um nome agora, chamamos de kangoozeiros. Mas eu prefiro avatar, como no filme”, contou.

    Amiga de Geraldo, a servidora Fátima do Carmo se interessou pela modalidade ao vê-lo usando. “Experimentei e achei estranho, mas conversei com outra amiga que havia comprado um e estava adorando pular. Pesquisei preços na internet e, uma semana depois, comprei os meus. Chamou-me a atenção porque li que ajudava a diminuir os impactos da aeróbica, no trabalho cardiovascular e a dar impulso nas corridas. Eu adoro correr, mas, como já tenho 52 anos, achei que podia ajudar o meu desempenho e emagrecer”, contou.

    O equipamento absorve cerca de 80% do impacto causado pelo esforço físico. “O exercício vai exigir menos das articulações e, ao mesmo tempo, o gasto calórico é mais alto”, explica Nilceia Kangoo, 40 anos. A paixão pelo equipamento foi parar até no sobrenome da professora de educação física, que desenvolveu um novo uso para as botas: dançar. “Fiz um curso há três anos e adorei. Eu sempre fui apaixonada por dança. Nas aulas, fui inventando um passo e outro. Quando vi, tinha coreografias completas, e os alunos adoravam”, contou. “As aulas são muito animadas. Nós nos divertimos”, contou a bancária Rogéria Barcelos, 48 anos.

    sábado, 1 de fevereiro de 2014

    Beijo gay - o marco na telinha.



    MAIS: Beijo gay e redenção! Famosos comentam o último episódio de 'Amor à Vida'
    Globo envia comunicado à imprensa para justificar beijo gay em “Amor à Vida”

               SÃO PAULO - Além de Marco Feliciano (PSC-SP), o deputado federal Jair Bolsonaro (PP) também se pronunciou a respeito do beijo gay entre os atores Mateus Solano e Thiago Fragoso no último capítulo da novela 'Amor à Vida'.
              O parlamentar alegou não ter visto a trama, porém, acredita que a cena, exibida no horário nobre, pode influenciar negativamente o público, principalmente crianças e adolescentes.
            'Foi um marco na depravação da sociedade, porque abre precedentes para que esse tipo de cena se torne comum na televisão, inclusive em outros horários', criticou ao jornal 'Extra'.
             Vale lembrar que Bolsonaro ficou em evidência nos últimos meses por fazer declarações que algumas pessoas julgaram como homofóbicas.