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Fonte: blog moda para homens

04 mitos sobre boinas

Ao contrário do que muitos pensam, boina não é acessório de “velho”, muito menos, acessório velho! Elas permanecem, sim, atuais.

Segundo a lenda, a boina surgiu entre os militares. Logo, pessoas jovens. E, foi difundida na Europa, principalmente. Onde tomou formas diferentes.

Existem vários tipos, tais como as militares, escocesas, italianas, francesas e espanholas. Você pode adequar qualquer uma delas ao seu look.

Um segundo mito sobre boinas é que elas não servem para o verão. Talvez, isso fosse verdade quando surgiram. Afinal, elas eram feitas de lã e substituíam o gorro dos soldados.

Entretanto, hoje em dias, as mesmas são feitas tanto de lã, como de algodão – o que as torna leves e agradáveis de usar, mesmo nas altas temperaturas do verão brasileiro.

Terceiro mito acontece quando se diz que as mesmas são apagadas e fúnebres. Ou que, são claras o suficiente para ficar parecendo o Rui Chapéu.

Hoje, o mercado de boinas, apesar de discreto no Brasil, já possui confecções apostando alto em cores e estampas. É possível encontra-las em estampas florais, xadrez, entre outras. E o principal, em cores quentes, como a moda brasileira.

Por último, existem aqueles que dizem que boina não pode ser usada com ternos. Sinto dizer que, pode sim! E, fica extremamente elegante.

Obviamente, é necessário pensar bem na hora de escolher a boina de acordo com o terno usado. Lembrando sempre que, a boina, em qualquer traje, é ACESSÓRIO, ou seja, apenas acompanha o restante. Bom senso é sempre requisitado.

Logo, a boina é sim muito bem vinda em qualquer look e, o que te deixa velho não é a boina, é seu preconceito e a falta do sorriso, independentemente da roupa que está usando! 

DICA: Lembre-se que, independente da sua classe social, seu status, e os lugares que você frequenta, sempre será falta de educação usar boina, boné, toca, chapéus, capacete do stormtrooper, e etc à mesa ou em locais fechados do mundo ocidental!

Escrito por Abiezer Lopes.
Do mercado publicitário, vendedor por essência, escritor por pressão, 
apaixonado por brechós, sebos e gente bem vestida!