Até agora já foram recuperados aproximadamente 70% do dinheiro desviado
Publicação: 18/01/2014 12:53 Atualização: 18/01/2014 13:24
A Polícia Federal (PF) desencadeou na manhã deste sábado (18/1) operação contra a maior fraude da história da Caixa Econômica Federal (CEF). Chamada de Éskhara, a investigação foi desbaratada com o apoio do Ministério Público Federal (MPF) nos estados de Tocantins, Goiás, Maranhão e São Paulo.
A fraude consistiu na abertura de uma conta corrente em uma agência da Caixa no município de Tocantinópolis (TO,) em nome de uma pessoa fictícia, criada para receber um falso prêmio da Mega-Sena no valor aproximado de R$ 73 milhões. Em seguida, de acordo com a PF, o dinheiro creditado foi transferido para diversas contas.
Leia mais notícias em Brasil
Cinco mandados de prisão preventiva, 10 mandados de busca e apreensão e 1 mandado de condução coercitiva estão sendo cumpridos hoje. Segundo a PF, até agora, já foram recuperados aproximadamente 70% do dinheiro desviado. Sessenta e cinco policiais federais participaram da operação.
Os envolvidos responderão pelos crimes de peculato , receptação majorada, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas, caso sejam condenados, podem chegar a 29 anos de prisão. Há indícios da participação de um suplente de deputado federal do Maranhão no esquema. O nome não foi divulgado.
As investigações ainda estão em andamento e a PF trabalha com a possibilidade de existirem outros fraudadores. Novas prisões podem ser feitas.
A fraude consistiu na abertura de uma conta corrente em uma agência da Caixa no município de Tocantinópolis (TO,) em nome de uma pessoa fictícia, criada para receber um falso prêmio da Mega-Sena no valor aproximado de R$ 73 milhões. Em seguida, de acordo com a PF, o dinheiro creditado foi transferido para diversas contas.
Leia mais notícias em Brasil
Cinco mandados de prisão preventiva, 10 mandados de busca e apreensão e 1 mandado de condução coercitiva estão sendo cumpridos hoje. Segundo a PF, até agora, já foram recuperados aproximadamente 70% do dinheiro desviado. Sessenta e cinco policiais federais participaram da operação.
Os envolvidos responderão pelos crimes de peculato , receptação majorada, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas, caso sejam condenados, podem chegar a 29 anos de prisão. Há indícios da participação de um suplente de deputado federal do Maranhão no esquema. O nome não foi divulgado.
As investigações ainda estão em andamento e a PF trabalha com a possibilidade de existirem outros fraudadores. Novas prisões podem ser feitas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário